domingo, 28 de fevereiro de 2010

Johannes Vermeer

Johannes Vermeer (Delft, 31 de Outubro de 1632 - Delft, 15 de Dezembro de 1675) foi um pintor holandês, que também é conhecido como Vermeer de Delft ou Johannes van der Meer.

Vermeer viveu toda a sua vida na sua terra natal, onde está sepultado na Igreja Velha (Oude Kerk) de Delft.

É o segundo pintor holandês mais famoso e importante do século XVII (um período que é conhecido por Idade de Ouro Holandesa, devido às espantosas conquistas culturais e artísticas do país nessa época), depois de Rembrandt. Os seus quadros são admirados pelas suas cores transparentes, composições inteligentes e brilhante com o uso da luz.

Pouco se sabe da sua vida. Era filho de Reynier Jansz e Dingenum Baltens. Casou-se em 1653 com Catharina Bolenes e teve 15 filhos, dos quais morreram 4 em tenra idade. No mesmo ano juntou-se à guilda de pintores de Saint Lucas (São Lucas). Mais tarde, em 1662 e 1669, foi escolhido para presidir à guilda. Sabe-se que vivia com magros rendimentos como comerciante de arte, e não pela venda dos seus quadros. Por vezes até foi obrigado a pagar com quadros dívidas contraídas nas lojas de comida locais. Morreu muito pobre em 1675. A sua viúva teve de vender todos os quadros que ainda estavam na sua posse ao conselho municipal em troca de uma pequena pensão (uma fonte diz que foi só um quadro: a última obra de Vermeer, intitulada Clio).

Depois da sua morte, Vermeer foi esquecido. Por vezes, os seus quadros foram vendidos com a assinatura de outro pintor para lhe aumentar o valor. Foi só muito recentemente que a grandeza de Vermeer foi reconhecida: em 1866, o historiador de arte Théophile Thoré (pseudónimo de W. Bürger) fez uma declaração nesse sentido, atribuindo 76 pinturas a Vermeer, número esse que foi em breve reduzido por outros estudiosos. No princípio do século XX havia muitos rumores de que ainda existiriam quadros de Vermeer por descobrir.

Conhecem-se hoje muito poucos quadros de Vermeer. Só sobrevivem 35 a 40 trabalhos atribuídos ao pintor holandês. Há opiniões contraditórias quanto à autenticidade de alguns quadros.

A vida do pintor é contracenada no filme "Girl with a Pearl Earring" (2004) do diretor Peter Webber. A atriz Scarlett Johansson interpreta Griet, a moça com brinco de pérola.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Vermeer

Moça com brinco de pérola - Johannes Vermeer
























FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Johannes_Vermeer_%281632-1675%29_-_The_Girl_With_The_Pearl_Earring_%281665%29.jpg

Pesquisa solicitada dia 25/02. Pág:12 do livro de Ciências.

Resp. 4) Um nanómetro (ou nanômetro), milimícron ou milimicro é a subunidade do metro, correspondente a 1,0×10−9 metros – ou seja, um milionésimo de milímetro ou um bilionésimo do metro. Tem como símbolo nm. A forma não acentuada da palavra, nanometro tem sido defendida como sendo a correcta, contudo, não está atualmente presente em qualquer dicionário da Língua Portuguesa.
É uma unidade de comprimento do SI, comumente usada para medição de comprimentos de onda de luz visível (400 nm a 700 nm), radiação ultravioleta, radiação infravermelha e radiação gama, entre outras coisas.
1 nm = 1000 picómetros
1000 nm = 1 micrómetro ou 1 mícron
picómetro / nanómetro / micrómetro
O ångström (Å) é uma medida de comprimento que se relaciona com o metro através da relação: 1 Å = 10-10 m
É a medida comumente utilizada para lidar com grandezas da ordem do átomo ou dos espaçamentos entre dois planos cristalinos.
Segundo o modelo de átomo de Bohr, o tamanho de um átomo de hidrogênio pode variar de 0,529 Å a 13,225 Å.
O nome da medida tem origem no antropônimo Anders Jonas Ångström, físico sueco. O uso do ångström se mostrou necessário com a descoberta e necessidade de marcar distâncias menores que um nanômetro, unidade usada até então. Esta medida faz parte do SI (Sistema Internacional de Unidades).


Resp. 7) A Hooke é também atribuída com frequência a invenção do microscópio composto, que consiste de lentes múltiplas (geralmente três - uma ocular, uma lente de campo e uma objectiva).
Em 1665 publicou um livro intitulado Micrographia, que consta de descrições de observações microscópicas e telescópicas e de alguma biologia original. Com efeito, o termo "célula" é atribuído a Hooke.
Na Micrographia , pela primeira vez foi feita descrições de um número enorme de observações com microscópio, ilustradas com cerca de 60 belíssimas pranchas - a imagem de uma pulga sendo talvez a mais conhecida - que atestou o talento artístico de Hooke. O livro desvelou um mundo novo e extraordinariamente diversificado, deixando evidente a importância do instrumento construído para explorá-lo, e consolidou o uso das imagens na comunicação científica.
Nesta obra Hooke descreve o microscópio composto e expõe muitas de suas observaçoes originais: o olho composto da mosca, a estrutura do ferrão de uma abelha e de penas, o movimento das asas de um inseto, os cristais de neve, a estrutrua irregular da ponta de uma agulha e do fio de uma navalha. Além dessas observações analisou cabelos, pêlos e fios, desenvolveu a idéia de que era possível a produção de um fio artificial como o da seda, também registrou e desenhou a famosa observação sobre as células existentes na cortiça e em outros vegetais.

POBREZA X MEDO. Na Idade Média e Contemporânea

Tarefa: Traçar um paralelo entre os conceitos de Pobreza e Medo na idade média e na atualidade.

Buscamos então pesquisar os conceitos Pobreza e Medo em cada época, separadamente, para depois concluir.

POBREZA NA IDADE MÉDIA
Sabemos que o conceito de “pobreza” passou por diferentes momentos durante a idade média.
Primeiramente, como condição necessária à prática da caridade cristã.
Seguindo as palavras de São Paulo, “Cristo sendo rico, se fez pobre por vós, a fim de que fôsseis ricos pela sua pobreza” (Cor, 8-9), transforma a humildade espiritual em um impulso em direção a Deus, enquanto procuravam aliviar a humilhação material e social dos pobres.
Em segundo lugar, como algo que causava repulsa e deveria ser escondido.
Os pobres não resistiram, como categoria social aos valores do dinheiro e do glamour que a nascente burguesia venerava, e passaram a ser vistos como excluídos da sociedade. A pobreza torna-se uma indignidade, um fracasso, aos olhos de quem ocupa esta classe e nos sermões dominicais de finais do século XIII, a avareza deixa de ser apontada como um pecado grave.
O reflexo dessa nova visão é a multiplicação das Instituições Assistenciais e a difusão da prática da caridade coletiva. A esmola não é mais dada diretamente ao pobre, mas à Igreja, e não mais na forma de convívio, mas em dinheiro. Ao mesmo tempo, assiste-se à difusão dos Leprosários e dos Hospitais urbanos que, seguindo seu propósito procuravam afastar do convívio comum as marcas da indignidade e do fracasso, expostas pelos pobres e pelos doentes.
Deve-se esconder a pobreza, ela é feia e, com sua presença, envergonha a sociedade. Mas os pobres multiplicam-se e vão clamar sua voz irada nas revoltas dos séculos XIV e XV.
Em terceiro, quando a justa ira dos pobres explode, finalizando com sua “exclusão” do paraíso. A característica social da época foi a eclosão de numerosas revoltas populares.
A origem dessas revoltas está no desconforto que a pobreza causa, na injustiça de sua imposição e na vergonha que ela ocasiona. A pobreza na vida terrena é identificada como verdadeiro pecado, transformando os pobres, em exemplos vivos de uma dupla exclusão: no presente, pelas carências que suportam, e, no futuro, pela negação à salvação eterna.
É importante notar que ocorreu uma notável inversão ideológica. Antes, as agonias que a pobreza destinava eram compensadas pela esperança de um futuro paradisíaco; agora, a pobreza é requisito fundamental para a condenação eterna.

POBREZA NA ATUALIDADE
Na atualidade o conceito de pobreza também passou por uma evolução e três concepções foram desenvolvidas no decorrer do século XX: sobrevivência, necessidades básicas e privação relativa.
O enfoque de sobrevivência, o mais restritivo, predominou nos séculos XIX e XX, até a década de 50. Teve origem no trabalho de nutricionistas inglesas apontando que a renda dos mais pobres não era suficiente para a manutenção do rendimento físico do indivíduo. Essa concepção foi adotada na Inglaterra e exerceu grande influência em toda a Europa, sendo usada mais tarde pelo Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD). A maior crítica que esse enfoque sofreu foi que, com ele, justificavam-se baixos índices de assistência: bastava manter os indivíduos no nível de sobrevivência.
Num segundo momento, a partir de 1970, a pobreza tinha a conotação de necessidades básicas, colocando novas exigências, como serviços de água potável, saneamento básico, saúde, educação e cultura. Configurou-se o enfoque das necessidades básicas, apontando certas exigências de consumo básico de uma família. Essa concepção passou a ser adotada pelos órgãos internacionais, sobretudo por aqueles que integram a Organização das Nações Unidas (ONU), representando uma ampliação da concepção de sobrevivência física pura e simples.
A partir de 1980, a pobreza passou a ser entendida como privação relativa, dando ao conceito um enfoque mais abrangente e rigoroso, buscando uma formulação científica e comparações entre estudos internacionais, enfatizando o aspecto social. Dessa forma, sair da linha de pobreza significava obter: um regime alimentar adequado, um certo nível de conforto, o desenvolvimento de papéis e de comportamentos socialmente adequados. Ao mesmo tempo, porém, contrapondo-se a este conceito, floresceu a tese, muito apreciada pelas instituições multilaterais de crédito sediadas na capital norte-americana, de que, com o bom funcionamento dos mercados, as economias se tornariam prósperas, e a riqueza gerada acabaria por beneficiar os pobres. Essa tese ficou conhecida como “Consenso de Washington”.
Essa abordagem, apesar de ser mais sofisticada e abrangente, apresenta mais dificuldades de utilização, dada a necessidade de definir a extensão e a severidade da não participação das pessoas que sofrem privação de recursos.

MEDO NA IDADE MÉDIA
Percebe-se na Europa nos anos 1000 a expressão, de uma solidariedade ativa, firme, enfrentando tanto a miséria quanto a conseqüência das calamidades; solidariedade que não se restringia aos vivos e sim aos defuntos; na forma de oração, confissão penitência, pois as boas obras permitiam atenuar o temor ao inferno e prestar auxílio às almas do outro mundo. A matança de bruxas e judeus, a guerra dos cem anos e a peste negra afirma a idéia, pois o continente foi quase despovoado e tudo isto semeava a insegurança da sociedade que gemia.
A cristandade, assim criava um imaginário em volta da morte. O medo da morte é algo obcecador, e o homem com a sua convivência, passa a cultuar, promovendo ensaios rompendo com o “silêncio do medo”, uma relação direta da morte com grandes temores que ameaçavam o desaparecimento da raça humana.
Satanás e os demônios eram assustadores no imaginário medieval.
A partir do século XIV, acumulavam grandes catástrofes, desencadeando na Europa uma enorme angústia.
Os medos, portanto, eram concebidos como exteriores ao homem e desempenhavam importante papel no seu destino, em um sentido individual e coletivo. Isso nos leva a pensar que a visão do medo como um deus parte de uma pressuposição de sujeito da época, como um sujeito “não-interiorizado”.
Nesse sentido, o medo não seria uma expressão de algo interno, da sua singularidade individualizada, mas a expressão de algo externo que se manifestava no sujeito. O medo se configurava, então, como experiência subjetiva, como paixão que atravessava o sujeito.
MEDO NA ATUALIDADE
É importante ressaltar que o medo passou por um processo de internalização com o passar dos tempos.
Iniciou-se nos primórdios do cristianismo. Esse processo, porém ocorre de maneira lenta e complexa, pois, o homem medieval não tinha controle sobre as paixões.
As mudanças psicológicas ocorridas no processo de civilização colocam o medo, portanto, como uma ameaça física externa, assumindo a forma do medo de forças exteriores.
Diferentemente de medos antigos, temos a experiência de medo do indivíduo hoje, uma experiência individualizada, singularizada.
Se a sociedade antiga era, em muitos aspectos, mais rígida, a atual é por vezes desnorteante na sua fragmentação e na aceleração do ritmo das mudanças.
Se hoje existe maior tolerância quanto aos aspectos sexuais em sentido estrito, a violência urbana, o consumo de drogas e outras pragas sociais se alastraram em um grau jamais previsto.
O afrouxamento da autoridade patriarcal e de seus derivados nas diversas esferas da vida não deu lugar à fraterna união dos iguais, porém a um universo de desorientação e de insegurança cujos sinais estão por toda parte.
O mal-estar atinge, como um todo, populações urbanas principalmente, sem levar em conta a classe e a posição social, expressando-se através de fenômenos como stress, depressão, episódios psicossomáticos, uso de drogas e mesmo delinqüência.
Como resposta a esse desamparo vemos exemplos de contínuos processos de defesa pessoal e de alarmes, o que indica que as pessoas se encontram em um sistema de vigilância contínua onde, cada vez mais, o indivíduo tenta se proteger assumindo comportamentos defensivos. Outra possível busca de segurança hoje em dia consiste nos mecanismos de medicalização, com o desenvolvimento da indústria farmacológica, entre outros. Encontramo-nos no limiar de uma nova era em ciências do cérebro e do comportamento. Através dessas pesquisas aprenderemos ainda mais sobre distúrbios mentais como depressão, distúrbio bipolar, esquizofrenia, transtorno do pânico e distúrbio obsessivo-compulsivo.
Em um mundo onde há falta de perspectivas futuras, onde não se tem modelos identificatórios, em que há a descrença na justiça, na lei, no que é transcendente o que importa é o presente.
O medo não tem mais relação com Deus. Há uma invasão de sentimentos de incerteza, fragilidade, insegurança, fragmentação. Não faz parte mais do trágico, mas do comum, criando-se inclusive estratégias para lidar com essa emoção, sendo uma delas o medicamento. O medo surge inscrito no corpo.

Conclusão
A Idade Média se caracteriza em um período de conflitos e mudanças sociais e religiosas. Podemos dizer então, que MEDO e POBREZA, neste período, estão intimamente ligados à figura de Deus.
Através do desprendimento dos bens materiais, a POBREZA, no início desta época, era um meio de se chegar a Deus. Com o passa do tempo, esta mesma POBREZA, foi vista como condição para um duplo castigo: no presente, pela própria privação que passavam e no futuro pela impossibilidade de se chegar ao paraíso.
O MEDO então se junta ao conceito de POBREZA, ao ser visto como algo externo ao indivíduo e proveniente da justiça divina.
Já, nos tempos sombrios em que vivemos de violência, globalização e constantes mudanças, o MEDO e a POBREZA unem-se numa perspectiva individualizada do ser humano. Neste caso não existe uma consciência coletiva, e sua relação se explica na prática, quando os problemas sociais provenientes da condição de POBREZA resultam nas expressões de MEDO.
Num mundo sem grandes horizontes, sem projetos históricos, sem ambições coletivas, na ausência de um valor mais alto, a força e o sentido da vida ficam na iminência da vida de cada um.

FONTES: O medo contemporâneo: abordando suas diferentes dimensões - Por Luciana Oliveira dos Santos – em http://www.overmundo.com.br/banco/o-medo-da-morte-na-idade-media-uma-visao-coletiva-do-ocidente - em 27/02/2010.
A POBREZA COMO UM FENÔMENO MULTIDIMENSIONAL - Por: Antônio Pedro Albernaz Crespo e Elaine Gurovitz - http://www16.fgv.br/rae/artigos/1178.pdf - em 27/02/2010.
OS POBRES NA IDADE MÉDIA: DE MINORIA FUNCIONAL A EXCLUÍDOS DO PARAÍSO – do Prof. Dr. Cyro de Barros Rezende Filho – em http://periodicos.unitau.br/ojs-2.2/index.php/humanas/article/viewFile/567/400 - em 27/02/2010.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Aula de inglês

Nesta aula de inglês eu aprendi vários verbos e pronomes novos. A professora escreveu os pronomes no quadro e pediu para todos escreverem no caderno palavras conhecidas e verbos em inglês. Ela também ensinou como se deve falar com uma pessoa que você não conhece.


Lista de verbos em inglês.

- Admire (Admirar) - Consist (Consistir) - Want (Querer) - Know (Saber)
- Adore (Adorar) - Contain (Conter) - Smell (Cheirar) - Like (Gostar)
- Agree (Concordar) - Deserve (Merecer) - Need (Precisar) - Hear (Escutar)
- Appear (Aparecer) - Desire (Desejar) - Hate (Odiar) - Forget (Esquecer)
- Astonish (Surpreender) - Doubt (Duvidar) - Prefer (Preferir) - Envy (Invejar)


Lista de adjetivos em inglês.

- big (grande) - reliable (confiável) - prejudiced (preconceituoso)
- beautiful (lindo) - boring (chato) - anxious (ansioso)
- nice (legal) - envious (invejoso) - insecure (inseguro)
- smart (espertos) - caring (carinhoso) - ambitious (ambicioso)
- married (casado/a) - friendly (amigável) - ironic (irônico)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Construindo uma carta

Salvador, 22 de fevereiro de 2010.



Querida dinda Jaque,

Como vão as coisas aí em Blumenau?
Aqui em Salvador vai tudo bem com minha família. Eu curti o carnaval no Sitio do Conde com meus avôs e minhas aulas já começaram. Já estou fazendo colegas na nova escola em que eu estou estudando.
Estou escrevendo esta carta para saber como está a sua situação diante dessas fortes chuvas que atingem sua região.
Mande noticias e fotos de Alline na escolinha quando puder.

Um beijo e um abraço.

Thales Castro

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Composição dos seres vivos

Composição química

Está representada por:

* Substâncias inorgânicas: água e sais minerais.

* Substâncias orgânicas (possui o carbono como elemento principal): carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas.

A composição química aproximada da matéria viva é de 75 a 85% de água; 1% de sais minerais; 1% de carboidratos; 2 a 3% de lipídios; 10 a 15% de proteínas e 1% de ácidos nucléicos.

* Metabolismo - É o conjunto de processos químicos responsáveis pela transformação e utilização da matéria e da energia pelos organismos. Apresenta duas etapas: anabolismo (processos de síntese) e catabolismo (processos de degradação ou análise).

* Organização celular - Com exceção dos vírus, todos os seres vivos são formados por células. De acordo com o tipo de célula os seres vivos podem ser.

º Procariontes - Possuem células procariotas, isto é, com membrana celular, citoplasma e nucleóide. Ex.: bactérias, algas azuis ou cianofíceas e PPLO.

º Eucariontes - Possuem células eucariotas, isto é, com membrana celular, citoplasma e núcleo. Ex.: profistas, fungos, plantas e animais.

* Diferenciação celular - Ocorre nos seres multicelulares. As células sofrem modificações dando origem a grupos de células com formas variadas, cada qual adaptada ao exercício de uma determinada função.


* Movimento - É a variação da posição do corpo no decorrer do tempo em relação a um sistema de referência.


* Crescimento - É o aumento do tamanho físico de um corpo. Nos seres vivos ocorre devido à incorporação e transformação dos alimentos.



Classificação dos Seres vivos


Atualmente, os seres vivos são divididos em 5 Reinos: Monera, Protista, Fungi, Animalia e Plantae.


Reino Monera - Compreende os organismos unicelulares e procariontes que não possuem núcleo individualizado. Exemplos: bactérias, cianofíceas (cianobactérias) e PPLO.

Reino Protista - Compreende os organismos unicelulares eucariontes, isto é, que possuem núcleo organizado (delimitado por membrana ou carioteca).
Exemplos: protozoários, algas unicelulares (euglenófitas, crisófitas e pirrófitas).


Reino Fungi - Compreende os organismos eucariontes, uni ou pluricelulares e heterótrofos (alimentam-se de substâncias orgânicas pré-elaboradas).
Exemplos: todos os fungos (bolor, fermento e cogumelo).


Reino Animalia ou Metazoa - Compreende os animais pluricelulares e eucariontes.
Exemplos: todos os animais desde os Poríferos até Mamíferos.


Reino Plantae ou Metáfita - Compreende as plantas pluricelulares e eucariontes.
Exemplos: algas pluricelulares (clorofíceas, rodofíceas e feofíceas), vegetais intermediários e vegetais superiores.

Nota - Os vírus por não apresentarem todas as características gerais dos seres Vivos, são classificados à parte e serão estudados em outro local onde, também, serão estudados detalhes sobre a AIDS e outras doenças viróticas.

Importância da ciência

Introdução

A Ciência é a responsável pelo desenvolvimento social, político, econômico e tecnológico de uma nação.

Se em uma nação tudo estiver voltado para sua educação, com certeza, a ciência deste país será a melhor do mundo, e consequentemente, este país será o mais desenvolvido. A educação de um país tem que ter "prática", pois não existe ciência sem que se pratique ciência.

O objetivo da ciência é buscar respostas para todas as coisas, e assim, acabar com as doenças que assolam uma nação e aumentar seu desenvolvimento tecnológico.

Ciência e Educação: Chaves para o desenvolvimento de uma nação

O objetivo principal da ciência é buscar conhecer o mundo e as leis que o regem, por este motivo ela está presente em todas as civilizações, porém em maior ou menor grau de desenvolvimento. Pôr que? Porque a educação varia muito de um país para o outro. Mas, o que a educação de uma nação tem a ver com seu desenvolvimento na ciência? A educação é a responsável em despertar o interesse de um indivíduo para resolver todos os problemas da sociedade em que vive. Portanto, se tudo em um país estiver centralizado em sua educação, ele terá um desenvolvimento social, político, econômico e tecnológico muito bom. Um exemplo que confirma isto são os países desenvolvidos, pois eles investem muito em educação, e devido a isto, a maioria das descobertas científicas são de sua responsabilidade. O Japão provou ser a educação importantíssima para seu desenvolvimento, pois após a Segunda Guerra Mundial, quando sua estrutura econômica e social estava destruída, em quarenta anos ele se reergueu e hoje é uma grande potência. Isto não ocorreu somente por que os Estados Unidos lhe emprestou dinheiro, pois se fosse devido a isto, o Brasil seria uma das nações mais desenvolvidas no mundo, mas sim, devido ao lugar que este dinheiro foi aplicado, que foi na educação.

Para que a educação em uma nação seja de alto nível, é necessário que ela tenha "prática", para atingir seus objetivos. Vamos explicar de uma maneira mais simples: suponha que você está em um curso de natação e tenha apenas aulas teóricas, aprendendo quais os movimentos que se deve fazer, exercícios, etc... . Você aprendeu alguma coisa? Sem dúvida você aprendeu muito, porém o principal objetivo de um curso de natação, que é aprender a nadar, você não aprendeu. E assim também é com a ciência, não existe ciência sem praticá-la.

Dependendo como a humanidade utiliza o desenvolvimento descoberto pelos cientistas, a ciência pode ajudar os povos, como pode destruí-los, por exemplo, as armas nucleares, se o homem não souber utilizá-la para seu bem, o mundo inteiro pode ser destruído . Mas, devemos nos lembrar que a ciência tem muita "coisa boa" e que com a tecnologia que ela nos proporciona, podemos fazer coisas que até alguns anos atrás pareciam impossíveis. Devemos nos lembrar que todo este desenvolvimento mantém uma característica da ciência, que é a de não abandonar o conhecimento do passado, ou seja, toda tecnologia que temos hoje foi desenvolvida com base em princípios descobertos no passado. Deste modo, os cientistas estão sempre aprimorando e descobrindo novas tecnologias, que causarão grandes influências na sociedade, podendo modificá-la dramaticamente. A televisão é um exemplo disto, percebe-se que antes da década de setenta, a sociedade, de um modo geral, tinha idéias morais, intelectuais e políticas, totalmente diferentes da sociedade que temos hoje. Por causa disto, os cientistas devem ter consciência de suas responsabilidades perante o mundo, lembrando que ele e sua posteridade também podem sofrer os impactos que a ciência produz.

Um dos cientistas que mais deixou descobertas tecnológicas para a sociedade atual, foi Leonardo Da Vince, que além de pintor era um grande inventor, criando projetos de helicópteros, tanques de guerra, asa delta, instrumentos musicais, salva vidas, etc... . Quando ele viveu em Milão, construiu um sistema de abastecimento de água e esgoto, estudou perspectiva, ótica e anatomia.

Um dos ramos principais da ciência que é responsável por todo o desenvolvimento tecnológico deste o começo do mundo, é a física. Foi através da física que hoje temos carros, aviões, helicópteros, telescópio, satélites, ônibus espacial, televisão, rádio, armas, bombas, trens e muitas outras coisas, e é através da mesma que hoje estamos melhorando essas descobertas, pois já temos metrôs que flutuam devido ao magnetismo, temos aviões muito mais rápidos e confortáveis. Devemos lembrar que é devido a física que descobrimos os movimentos da Terra e assim estabelecemos um sistema de horas para dividir nosso tempo, e é através dela que podemos estudar outros planetas, galáxias e estrelas.

Fonte: http://www.cdcc.sc.usp.br/julianoneto/importancia_da_ciencia.html

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010