segunda-feira, 31 de maio de 2010

Carlos Drummond de Andrade

Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.

Biografia

Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte da vida foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade

Divisão de números racionais

A divisão de dois números racionais p e q é a própria operação de multiplicação do número p pelo inverso de q, isto é:

p ÷ q = p × q-1

Provavelmente você já deve ter sido questionado: Porque a divisão de uma fração da forma a/b por outra da forma c/d é realizada como o produto da primeira pelo inverso da segunda?

A divisão de números racionais esclarece a questão:

a


b

÷

c


d

=

a


b

×

d


c

=

ad


bc

Na verdade, a divisão é um produto de um número racional pelo inverso do outro, assim esta operação é também desnecessária no conjunto dos números racionais.


FONTE: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/fracoes/racionais.htm

Propriedades da multiplicação de números racionais

Fecho: O conjunto Q é fechado para a multiplicação, isto é, o produto de dois números racionais ainda é um número racional.

Associativa: Para todos a, b, c em Q:

a × ( b × c ) = ( a × b ) × c

Comutativa: Para todos a, b em Q:

a × b = b × a

Elemento neutro: Existe 1 em Q, que multiplicado por todo q em Q, proporciona o próprio q, isto é:

q × 1 = q

Elemento inverso: Para todo q=a/b em Q, q diferente de zero, existe q-1=b/a em Q, tal que

q × q-1 = 1

Esta última propriedade pode ser escrita como:

a


b

×

b


a

= 1


FONTE: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/fracoes/racionais.htm

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Texto que dialoga com o poema da página 142 do livro

Compras
Eles gastam muito

Com um apetite consumista maior que
o da média da
população, o jovem brasileiro
sabe onde quer gastar e ainda influencia as
compras da família

São adolescentes, mas pode chamá-los de maquininhas de consumo. Um estudo realizado com garotas e rapazes de nove países mostra que no Brasil sete em cada dez jovens afirmam gostar de fazer compras. Desse grupo de brasileiros, quatro foram ainda mais longe – disseram ter grande interesse pelo assunto. O resultado da pesquisa, que tomou como base um trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado Is the Future Yours? (O Futuro É Seu?), foi significativo: os brasileiros ficaram em primeiríssimo lugar no ranking desse quesito, deixando para trás franceses, japoneses, argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos. Ou seja, vai gostar de consumir assim lá no shopping center.

Pedro Rubens


E não precisa nem mandar, porque a turma vai mesmo. Outra pesquisa, feita pelo Instituto Ipsos-Marplan, constatou que 37% dos jovens fazem compras em shoppings, contra 33% dos adultos. Nem sempre os mais novos adquirem produtos mais caros, mas, proporcionalmente, têm maior afinidade com as vitrines. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos é de tirar o fôlego: eles vão mais vezes ao cinema, viajam com maior freqüência, compram mais tênis, gostam mais de roupas de grife – mais caras que as similares sem marca famosa –, consomem mais produtos diet, têm mais computadores, assistem a mais DVDs e vídeos e, só para terminar, são mais vorazes na hora de abocanhar balas, chicletes e lanches. Não é à toa que a falência antes do fim do mês é maior entre os jovens: invariavelmente atinge quase a metade deles, que estoura a mesada ou o salário.

O poder dos adolescentes sobre o mercado vai mais longe ainda, mesmo que eles não dêem a mínima para abstrações como "mercado". Costumam, por exemplo, aparecer com mais assiduidade no balcão. Pessoas com menos de 25 anos trocam de aparelho celular uma vez por ano (as mais velhas, a cada dois anos). Em relação às bicicletas, só para citar mais um exemplo, a situação é semelhante. Os adolescentes não são os maiores compradores do setor, mas aposentam uma bike a cada quatro anos. Os mais velhos só mudam de selim de sete em sete anos. Diante de tantas evidências, não causa surpresa que o gasto médio das famílias brasileiras seja maior nas casas em que moram adolescentes de 13 a 17 anos. Nesses domínios, a lista dos cinco produtos mais consumidos traz, em primeiro lugar, o leite longa vida. Depois vêm os refrigerantes. Nos lares com jovens entre 18 e 24 anos, a hierarquia é surpreendente. O refrigerante lidera o ranking, seguido por leite, óleo vegetal, cerveja e café torrado – o que explica o fato de a Coca-Cola ter no Brasil seu terceiro maior mercado em todo o mundo.

O poder de consumo dos jovens é um filão que anima vários setores da economia. Há em curso uma corrida para conquistar o coração dessa rapaziada (e o bolso dos pais). As grandes marcas desenvolvem estratégias milionárias para tornar esse público fiel desde já. A maior parte do que se produz no mercado publicitário, que movimenta 13 bilhões de reais por ano, tem como alvo a parcela de 28 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 22 anos. É esse grupo que fornece boa parte do ideário da propaganda, enchendo os anúncios com mensagens de liberdade e desprendimento. Mostra-se extraordinária também a influência que essa molecada exerce sobre as compras da família. Oito em cada dez aparelhos de som só saem das lojas a partir do aval da ala jovem do lar. A fabricante de eletrodomésticos Arno não faz nada sem pensar nos mais novos, pois, na comum ausência das mamães trabalhadoras, é a garotada quem usa espremedores de fruta, tostadores de pão, sanduicheiras e liquidificadores. "Hoje, vendemos tanto para os filhos como para as donas-de-casa", conta Mauro de Almeida, gerente de comunicação da Arno, que mantém duas escolinhas de gourmet para cativar consumidores desde a pré-adolescência.

Essa influência é exercida já em tenra idade. Nos dias de hoje, um indivíduo é considerado consumidor aos 6 anos. Nesse momento as crianças começam a ser ouvidas na hora de tirar um produto das prateleiras do supermercado. Para cada dez crianças de até 13 anos, sete pedem itens específicos às mães. O poder jovem também se nota na hora de esvaziar o carrinho no caixa. Um quarto do que é registrado foi pedido pela garotada. "Nós educamos as crianças e os jovens para que tenham autonomia, opinião, poder de decisão. Pois é, eles aprenderam e decidem o que comprar por nós", ironiza Rita Almeida, especialista em tendências e hábitos de consumo de adolescentes da agência de propaganda AlmapBBDO.

FONTE: http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/p_080.html

Algas unicelulares (do reino protista)

As algas são importantes para o equilíbrio ecológico dos ecossistemas aquáticos, pois são os principais produtores do alimento que nutre direta ou indiretamente os demais seres vivos aquáticos.

Além disso, as algas são os grandes fornecedores do gás oxigênio que abastece a vida aeróbia no planeta. Na atmosfera ou dissolvido na água, esse gás se origina principalmente da atividade fotossintetizante das algas, sobretudo das algas unicelulares marinhas.

Elas são responsáveis por 70% da fotossíntese realizada no planeta. A proliferação excessiva de algas vermelhas pirrófitas - também chamadas de dinoflagelados - provoca o fenômeno chamado maré vermelha, que ocorre naturalmente ou por lançamento de esgotos na água do mar. Essas algas liberam substâncias tóxicas que podem afetar os seres vivos que habitam a água e até mesmo os banhistas nas praias.

Na água doce, se a reprodução for intensa e em reduzido tempo, as algas podem acabar se tornando um grande problema. Quando há despejo de produtos químicos de indústrias e esgotos não tratados, os resíduos adicionam à água uma quantidade exagerada de sais minerais, favorecendo a rápida multiplicação desses seres. As algas se reproduzem de tal forma na superfície da água que podem impedir a passagem de luz para as camadas mais profundas. Dessa forma, as algas que ali existem não podem fazer fotossíntese, e grande quantidade delas acaba morrendo, apodrecendo, acumulando no fundo e liberando substâncias tóxicas. A queda na quantidade de oxigênio dissolvido na água acaba também por matar animais como os peixes, cujos corpos ficam boiando na superfície.

Entre as algas unicelulares, destacaremos três grupos: o das euglenófitas, o das bacilariófitas e o das pirrófitas.

As euglenófitas

As euglenófitas também conhecidas como euglenas, são algas unicelulares que se locomovem por meio de um flagelo e vivem principalmente em água doce, mas também em água salgada.

A Euglena viridis é um exemplo desse grupo de algas, possui predominantemente o pigmento verde da clorofila. Ela se reproduz por cissiparidade (reprodução assexuada dos organismos unicelulares) e, quando sua reprodução é intensa, a água pode adquirir uma coloração esverdeada.

As bacilariófitas

As bacilariófitas vivem na água doce ou salgada. Em sua maioria, são representadas pelas diatomáceas, algas unicelulares dotadas de uma carapaça protetora formada de sílica e que geralmente se reproduzem por cissiparidade (reprodução assexuada dos organismos unicelulares).

Os restos da parede celular das diatomáceas mortas podem se depositar no fundo do ambiente aquático e, com o tempo, formar uma material rico em sílica conhecido como diatomito. Esse material pode ter várias aplicações comerciais, como: confecção de certos cosméticos e pastas de dente; abrasivo fino para polimento de objetos de prata, por exemplo; fabricação de tijolos usados em construção civil.

As pirrófitas

Também conhecidas como dinoflagelados, por serem dotadas de dois flagelos, as pirrófitas são algas unicelulares geralmente marinhas. Elas têm coloração esverdeada ou parda, na maioria das vezes, e reproduzem-se principalmente por cissiparidade (reprodução assexuada dos organismos unicelulares); algumas têm a capacidade de emitir luz, fenômeno conhecido como bioluminescência.


FONTE: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/Protista2.php

quinta-feira, 27 de maio de 2010

considerações da lingua arabe

A língua árabe, entre os mulçumanos, é considerada uma língua sagrada, já que foi por seu intermédio que o ALCORÃO foi revelado.
Na língua árabe existem duas variantes: O Árabe Clássico e o Popular. O clássico representa a língua sagrada do Islã e foi nela que o ALCORÃO foi ditado. O árabe coloquial (popular) é uma língua normativa, utilizada nas conversas e nos meios de comunicação.
O sistema fonético conta com 28 (vinte e oito) consoantes e 3 (três) vogais com som longo e outro breve.
A escrita árabe é realizada da direita para a esquerda e os livros são lidos de trás para frente.

Alcorão


Denis Diderot

Denis Diderot (Langres, 5 de Outubro de 1713 — Paris, 31 de Julho de 1784) foi um filósofo e escritor francês.

A primeira peça relevante da sua carreira literária é Lettres sur les aveugles a l’usage de ceux qui voient (Cartas sobre os cegos para uso por aqueles que veem), em que sintetiza a evolução do seu pensamento desde o deísmo até ao cepticismo e o materialismo ateu, tal obra culmina em sua prisão. Escreveu ainda Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers (Dicionário razoado das ciências, artes e ofícios). Mas a sua obra prima é a edição da Encyclopédie (1750-1772) onde reportou toda o conhecimento que a humanidade havia produzido até sua época. Demorou 21 anos para ser editada, e é composta por 28 volumes. Mesmo que na época o número de pessoas que sabia ler era pouco, ela foi vendida com sucesso. Denis conseguiu uma fortuna. Deu continuidade com empenho e entusiasmo apesar de alguma oposição da Igreja Católica e dos poderes estabelecidos. Escreveu também algumas outras peças teatrais de pouco êxito. Destacou-se particularmente nos romances, nos quais segue as normas dos humoristas ingleses, em especial de Sterne: A Religiosa, O Sobrinho de Rameau, Jacques, o fatalista e seu mestre. Escreveu vários artigos de crítica de arte.

Foi um dos primeiros autores que fazem da literatura um ofício, mas sem esquecer jamais que era um filósofo. Preocupava-se sempre com a natureza do homem, a sua condição, os seus problemas morais e o sentido do destino. Admirador entusiasta da vida em todas as suas manifestações, Diderot não reduziu a moral e a estética à fisiologia, mas situou-as num contexto humano total, tanto emocional como racional. Seu pensamento sobre a nobreza e o clero se exprime na seguinte frase: "O homem só será livre quando o último déspota for estrangulado com as entranhas do último padre". Com essa frase, ele quis dizer que todos os governantes e os dogmáticos deveriam ser completamente derrubados, para a humanidade ser livre. Diderot é considerado por muitos um precursor da filosofia anarquista. Alguns estudiosos acreditam que, sob inspiração de sua obra, "A Religiosa", barbáries foram praticadas contra religiosos e freiras na Revolução Francesa de 1789 com o deturpado intuito de "protegê-los" contra os crimes praticados pela Santa Sé, há ainda um suposto dossiê encontrado por Georges May em 1954, que mostra a obra A religiosa como pura ficção e não um retrato da realidade.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Denis_Diderot

Caricatura

Caricatura é um desenho de um personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo.

Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).

A caricatura é a mãe do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.

A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.

História e caricaturistas

Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.

Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.

Artistas da Escola de Bologna também se destacam nessa forma de arte, como Domenichino e Guercino. Pier Leone Ghezzi (1674 - 1755) foi um dos primeiros a dedicar-se quase que integralmente à realização de caricaturas.

Levando-se em conta que os críticos costumam considerar atributos importantes de uma boa caricatura a máxima expressividade com o mínimo de traços, Gianlorenzo Bernini (1598 - 1680) é tido como um dos mais brilhantes caricaturistas.

É comum vermos caricaturas políticas em nossos jornais ou revistas. Entretanto, as sátiras sociais através de caricaturas já existiam principalmente a partir do século XVIII, realizadas por artistas de renome.

Os ingleses James Gillray (1757 - 1815) e Thomas Rowlandson (1756 - 1827) eram alguns desses artistas considerados brilhantes caricaturistas, que faziam o observador logo reconhecer a personalidade que estava sendo estereotipada.

A agitação social da França do Século XIX foi um prato cheio para os caricaturistas do período. Destacam-se artistas como Honoré Daumier (1808- 1879), considerado um dos melhores do gênero, cuja vítima preferida era o governo de Luís Filipe (1773 - 1850). Seus trabalhos costumavam estar presentes no diário Le Charivari e no semanário La Caricature.

Artistas como Tiepolo, Puvvis de Chavannes e até Picasso, também têm trabalhos de caricatura. Monet, por exemplo, era caricaturista no início de sua carreira. É comum ainda o uso de elementos caricaturais nas artes gráficas contemporâneas.

Nos dias atuais, são vários os caricaturistas que se destacam internacionalmente, fazendo exposições e publicando na mídia impressa. Os maiores nomes são Sebastian Kruger, Jan Opdebeeck, Mulatier entre outros.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caricatura

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Ferro

O ferro (do latim ferrum) é um elemento químico, símbolo Fe, de número atômico 26 (26 prótons e 26 elétrons) e massa atómica 56 u. À temperatura ambiente, o ferro encontra-se no estado sólido. É extraído da natureza sob a forma de minério de ferro que, depois de passado para o estágio de ferro-gusa, através de processos de transformação, é usado na forma de lingotes. Adicionando-se carbono dá-se origem a várias formas de aço.

Este metal de transição é encontrado no grupo 8B da Classificação Periódica dos Elementos. É o quarto elemento mais abundante da crosta terrestre (aproximadamente 5%) e, entre os metais, somente o alumínio é mais abundante.

É um dos elementos mais abundantes do Universo; o núcleo da Terra é formado principalmente por ferro e níquel (NiFe). Este ferro está em uma temperatura muito acima da temperatura de Curie do ferro, dessa forma, o núcleo da Terra não é ferromagnético.

O ferro tem sido historicamente importante, e um período da história recebeu o nome de Idade do ferro.

O ferro, atualmente, é utilizado extensivamente para a produção de aço, liga metálica para a produção de ferramentas, máquinas, veículos de transporte (automóveis, navios, etc), como elemento estrutural de pontes, edifícios, e uma infinidade de outras aplicações.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferro

Art nouveau

Art nouveau (AFI: [aʁ nuvo], "arte nova" em francês) foi um estilo estético essencialmente de design e arquitetura que também influenciou o mundo das artes plásticas. Era relacionado com o movimento arts & crafts e que teve grande destaque durante a Belle époque, nas últimas décadas do século XIX e primeiras décadas do século XX. Relaciona-se especialmente com a 2ª Revolução Industrial em curso na Europa com a exploração de novos materiais (como o ferro e o vidro, principais elementos dos edifícios que passaram a ser construídos segundo a nova estética) e os avanços tecnológicos na área gráfica, como a técnica da litografia colorida que teve grande influência nos cartazes. Devido à forte presença do estilo naquele período, este também recebeu o apelido de modern style (do inglês, estilo moderno).

O nome surgiu de uma loja parisiense (capital internacional do movimento), chamada justamente Art nouveau e que vendia mobiliário seguindo o estilo.

Caracteriza-se pelas formas orgânicas, escapismo para a Natureza, valorização do trabalho artesanal, entre outros. O movimento simbolista também influenciou o art nouveau.

Recebeu nomes diversos dependendo do país em que se encontrava: Flower art na Inglaterra, "Modern Style", "Liberty" ou estilo "Floreale" na Itália.

Os alemães criam sua própria vertente de Art Nouveau chamada Jugendstil.

No Brasil, teve fundamental participação na divulgação e realização da art nouveau o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Um dos maiores nomes desse estilo, no Brasil, é o artista Eliseu Visconti, pioneiro do design no País.

Em Portugal, edifícios em estilo arte nova são particularmente comuns em Aveiro e Caldas da Rainha. Em Lisboa, a Casa - Museu Dr. Anastácio Gonçalves é um bom exemplo da variante portuguesa do estilo, assim como no Porto o Café Majestic. Em Portugal foi comum, mais que a arquitetura, a decoração de fachadas e interiores com azulejos em estilo arte nova, como se comprova em muitos edifícios da virada dos séculos XIX e XX.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Art_nouveau

terça-feira, 25 de maio de 2010

Cultura da África do Sul - pesquisa 3

A cultura da África do Sul é influenciada pela diversidade étnica do país, o que pode ser apreciado na alimentação, na música e na dança.

Apesar de terem sofrido muita discriminação durante o apartheid, os mulatos tendem a relacionar-se mais com a cultura branca sul-africana do que com a negra, em particular a comunidade de língua afrikaans, cuja língua e crenças religiosas são semelhantes ou idênticas às dos bôeres brancos. Uma pequena minoria de "mulatos", conhecidos como malaios do Cabo, são muçulmanos.

Os asiáticos, predominantemente de origem indiana, preservam a sua própria herança cultural, línguas e crenças religiosas, professando ou o hinduísmo ou o islão sunita, e falando inglês, com línguas indianas como o Telugu ou o Gujarati a ser faladas com menos freqüência. Existe uma comunidade chinesa bastante mais pequena, se bem que o seu número tenha vindo a crescer devido á imigração de Taiwan. Uma vez que os taiwaneses eram classificados como brancos e não como asiáticos durante o apartheid, eles tendem a ser em muitos aspectos mais semelhantes aos brancos do que aos outros asiáticos.

Música

O cenário musical sul-africano inclui tanto a forma popular (Jive) como a folclórica. Os estilos Pop são baseados em duas fontes importantes, Zulu Isicathamiya cantando e harmônica Mbaqanga.

Existe uma grande diversidade na música da África do Sul. Muitos músicos negros que cantavam em afrikaans ou inglês durante o apartheid passaram a cantar em línguas africanas tradicionais, e desenvolveram um estilo único chamado gore rock'n roll. Digna de nota é Brenda Fassie, que alcançou fama graças à sua canção "Weekend Special", cantada em inglês. Grupos musicais famosos são os Ladysmith Black Mambazo e o Quarteto de Cordas do Soweto, que executa música clássica com sabor africano. Existe um bom mercado para música afrikaans, que cobre todos os gêneros da música ocidental.

Culinária

A culinária da África do Sul é bastante variada. Deriva:

  • Dos costumes dos Khoisan, Xhosa, Sotho e outros povos locais;
  • Dos costumes estrangeiros introduzidos durante a época colonial afrikaners e britânicos, assim como por seus escravos e serventes, incluindo as influências da culinária malaia dos povos provenientes da Malásia e de Java.

A culinária sul-africana é fortemente baseada em pão com banha e gerou a reunião social tipicamente sul-africana chamada braai (banha). A África do Sul também se tornou num grande produtor de guarapa, possuindo algumas das melhores guarapas do mundo nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl.

Meios de Comunicação

Na África do Sul existem muitos jornais diferentes. Entre eles, destacam-se os seguintes: The Star, The Sowetan e This Day (editados em Johannesburgo), Isolezwe (editado na Cidade do Cabo) e Daily Sun (editado em Gauteng).

Literatura

A África do Sul já teve dois escritores que receberam o Prêmio Nobel da Literatura, J.M. Coetzee e Nadine Gordimer. Outros escritores importantes são J. R. R. Tolkien, escritor, autor de O Senhor dos Anéis e Karel Schoeman.

Esporte

A Seleção Sul-Africana de Râguebi foi campeã do mundo em 1995 e 2007. Os capitães da seleção eram, respectivamente, Francois Pienaar e Percy Montgomery. Em 2010, será o anfitrião do Mundial de Futebol de 2010.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_da_%C3%81frica_do_Sul

Cultura da África do Sul - pesquisa 2

A África do Sul é uma nação com muitas cores, línguas e tradições. A cultura do povo é altamente diversificada, muito devido à diversidade étnica. Além dos nativos africanos (79%), existe um grande número de descendentes de imigrantes europeus e asiáticos.

São 49 milhões de habitantes e onze línguas oficiais: africâner, inglês, ndebele, pedi, sotho, swati, tsonga, tswana, venda, xhosa e zulu. Existem ainda vários dialetos. Cerca de 86% da população acima de 15 anos é alfabetizada.

Os vinhos sul-africanos são uma tradição do país e possui excelente qualidade. As regiões vinícolas, em Western Cape, faz parte dos roteiros turísticos mais populares da África do Sul.

População

São 49 milhões de habitantes (estimado 2009). Cerca de 60% da população vive em áreas urbanas.

Taxa de crescimento: 0,3%.

Grupos étnicos: de acordo com o censo de 2001, são 79% de negros, 9,6% de brancos, 8,9% de mestiços e 2,5% de asiáticos.

A população negra se distribui ainda em nove grupos étnicos, como zulu, xosa, tswana, venda e soto. Por volta do século 14, povos da língua bantu estabeleceram-se na região e desenvolveram a mineração de ouro e cobre.

A população de ascendência holandesa, os africânderes ou bôeres, constitui cerca de 60% da população branca.

Línguas: são onze línguas oficiais além de vários dialetos. As principais são: isizulu 23,8%; isixhosa 17,6%; africâner 13,3%; sepedi 9,4%; inglês 8,2%; setswana 8,2%; sesotho 7,9%; xitsonga 4,4%; outras 7,2% (censo 2001).

Religião: aproximadamente 70% da população é cristã protestante; 7% são católicos; 3,8% são anglicanos e 1,5% são muçulmanos.

Nota: Em 2007, o país teve 350 mil mortes devida à AIDS, o maior número em todo o mundo.



FONTE: http://www.africa-turismo.com/africa-do-sul/cultura.htm

Cultura da África do Sul - pesquisa 1

Em função da diversidade étnica existe na África do Sul, não há neste país uma cultura unificada. Encontramos na África do Sul aspectos culturais africanos e europeus (ingleses e holandeses).


Principais aspectos da cultura sul-africana


Línguas


Na África do Sul existem 11 idiomas oficiais, embora o inglês seja o mais usado. O afrikáans, derivado do holandês, também é muito utilizado pelos descendentes de holandeses. Além destes, existem outros idiomas oficiais usados por determinados grupos étnicos. Entre estes, podemos citar: tswana, swasi, ndebele, sesotho, tsonga, venda e zulú.


Culinária sul-africana


A culinária sul-africana recebeu a influência dos povos pré-colonização (khosai, xhosa e sotho) e dos britânicos e holandeses. A base da culinária é a carne (vaca, frango porco). O vinho também é faz parte desta culinária, sendo a África do Sul um importante produtor desta bebida.


Existe uma espécie de evento social tradicional sul-africano chamado de braai, cujo centro é a comida. Num braai, espécie de churrasco, os homens assam e grelham as carnes, enquanto as mulheres cuidam das saladas e sobremesas. No braai são grelhados diversos tipos de carnes e embutidos (salsicha, coxas de frango, costeletas, carne seca, rabo de boi, linguiça entre outros tipos).


O bitong também é comum na África do Sul. Trata-se de um bife de carne seca que, tradicionalmente, é muito consumido enquanto se assiste alguma atividade esportiva.


Esportes


Os sul-africanos gostam muito de esportes. O rugby, cricket e surf são tradicionais no país e muito praticados. O futebol também é muito apreciado e ganhou grande popularidade após o país ter sido escolhido como sede da Copa de 2010.


Literatura


Importantes nomes da literatura mundial são da África do Sul. Entre eles, podemos destacar J. R. R. Tolkien, nascido em Bloemfontein, autor de O Senhor dos Anéis e O Hobbit. Outros representantes são Nadine Gordimer e JM Coetzee, ambos ganhadores de prêmios Nobel de literatura.


Música sul-africana


A música na África do Sul também é muito diversificada como aconteceu com outros aspectos culturais. Estilos regionais africanos (música folclórica) convivem e, muitas vezes, se fundem com a música internacional. Podemos destacar os grupos Jazz Pioneers e Ladysmith Black Mambazo como destaques no campo musical sul-africano, pois conquistaram popularidade em vários países do mundo.


Religião


A África do Sul caracteriza-se por uma grande diversidade e miscigenação religiosa. No país convivem religiões tradicionais africanas, originárias dos povos antigos da região, com religiões cristãs, hinduísmo e islamismo. Porém, cerca de 70% da população sul-africana segue alguma religião cristã, originária dos europeus.


Principais feriados nacionais sul-africanos


- 27 de Abril: Dia da Liberdade (comemorada as primeiras eleições livres após o apartheid)


- 16 de junho: Dia da Juventude (quando ocorrem protestos em Soweto contra o apartheid)


- 24 de setembro: Dia da Hereditariedade (comemorada a diversidade cultural e étnica no país)



FONTE: http://www.suapesquisa.com/paises/africa_do_sul/cultura_africa_do_sul.htm

Multiplicação e divisão de números racionais

Na multiplicação de números racionais, devemos multiplicar numerador por numerador, e denominador por denominador, assim como é mostrado nos exemplos abaixo:

8/3 x 4/3 = 8 x 4/3 x 3 = 32/9

-5/2 x 4/3 = -5 x 4/2 x 3= -20/ 6 = 10/3

Na divisão de números racionais, devemos multiplicar a primeira fração pelo inverso da segunda, como é mostrado no exemplo abaixo:

8/3 / 4/3 = 8/3 x 3/4 = 24/12 = 2


FONTE: http://www.somatematica.com.br/fundam/racionais3.php