Onde e como surgiu o carnaval?
O carnaval é uma festa que se originou na Grécia pelos anos 600 a 520 a.C.. Por meio dessas festas os gregos faziam agradecimentos aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Que, depois, foi uma comemoração a ser adotada pela Igreja Católica em 590 d.C.. As festas de carnaval era marcado pelo “adeus à carne” que no latim significa “carne vale”. Foi assim que o termo carnaval se originou (carne + vale = carnaval).
Origem das máscaras e sua função social
Antigamente as máscaras estavam ligadas a rituais religiosos e representava deuses e espíritos. Também para assustar inimigos na guerra. As máscaras de carnaval começaram a ser usadas em festas no Oriente com a intenção de misturar ritual com divertimento. Na Grécia e Roma antiga, usavam para teatro, para caracterizar os personagens (máscara e personagem tem o mesmo significado em latim: persona). No século XV, na Veneza, Itália, foi o local onde a máscara começou a ser usada no carnaval. O uso teve início no teatro italiano que deu origem a personagens famosos como Arlequim, Pierrô e Colombina e outros. No período do carnaval veneziano existiam os bailes de máscaras e desfiles de fantasias e, por isso, a máscara representa o espírito do carnaval.
3 exemplos de carnavais
Carnaval em Veneza
O carnaval de Veneza tem a máscara como o elemento mais importante da festa. Essa festa carnavalesca tem uma duração de 10 dias. No período da noite realizam-se bailes em salões e as companhias chamadas compagnie della calza fazem desfiles pela cidade. Os trajes usados são característicos do século XVII junto com as maschera nobile (máscara nobre). Geralmente os trajes eram pretos com máscaras brancas e chapéu de três pontas, porém, alguns anos depois, começaram a usar outras cores nos traje, mas as máscaras sendo branca, prateada ou dourada.
Carnaval no Brasil
O carnaval do Brasil é a maior festa popular do país que tem uma duração de quatro dias que precedem a quarta-feira de cinzas. É chamada de quarta-feira de cinzas por causa da queima dos ramos no Domingo de Ramos do ano anterior, cujas cinzas são usadas para benzer os fieis no inicio da quaresma. No Brasil existem carnavais diferentes em cada estado. Por exemplo, no Rio de Janeiro e em São Paulo tem os desfiles das escolas de samba no sambódromo de cada cidade, em Salvador, na Bahia, o carnaval vem acompanhado dos trios elétricos, já em Olinda e Recife, em Pernambuco, são muito utilizados os bonecos gigantes e a dança do frevo.
Carnaval em Portugal
Foram os portugueses que levaram o carnaval ao Brasil. O carnaval português possui fortes tradições que levam muitas pessoas as ruas. Hoje a festa carnavalesca de Portugal são feitas por blocos, caricaturas de personagens políticos e bonecos gigantes. Também, assim como no Brasil, existem carnavais diferentes em cada cidades. Por exemplo, em Torres Vedras conserva as tradições nacionais sem copiar as de outros países. O carnaval de Alcobaça dura 5, dias como os demais, e, geralmente, as pessoas se vestem de branco. Na Ilha da Madeira as vestimentas já têm cores mais variadas. Já em Ovar, os carros alegóricos são os reis da festa.
Cultura & arte hoje no Brasil:
ResponderExcluirA questão não é a nudez das performances, com crianças presentes interagindo, que aconteceram no M.A.M. de SP...
Todos gostamos da arte cujo tema é a nudez.
Nós seres-humanos apreciamos milenarmente a arte de nudez clássica.
Seja foto
Pintura de Renoir
Filme
Desenho
HQ de Milo Manara
Arte grega
Pintura clássica do Renascimento
Performance
Peça de teatro
A esquerdalha — Kitsch, baranga, petista, psolista, cafona, de mau gosto, bregona, e jornalistas-supostos-moderninhos querem desviar de assunto e dizer, afirmar Q estamos contra a nudez: Não. Isso é para nos tachar e, também, tachar o brilhante e avançado MBL. O corpo nu é belo, como pôr-do-sol.
1.
O problema é a picaretagem. O engana-trouxa. O lixo de certa suposta pseudoarte contemporânea, qdo é de real mau gosto. Pornografia em vez de arte: consumo de lixo. E é disso Q se trata quem se posicionou contra aqueles 2 lixaços: parte da exposição de P. Alegre & em bloco a do MAM.
2.
A outra questão é usar meu imposto para financiar picaretagem, embuste, vigarice mesmo com a normativa do MAM (mesmo sendo um espaço de AUTORIDADE artística e acadêmico).
É como pichação: nunca foi arte. É puro engana-trouxa, diferente do graffiti.
O Gaudêncio Fidélis (curador) foi naquele momento um verdadeiro embusteiro.