Taylorismo é o nome dado a um tipo de administração industrial, que busca dinamizar o trabalho nas fábricas com a finalidade de aumentar a produtividade. Essa teoria foi criada por Frederick Winslow Taylor, um engenheiro americano. A teoria foi concebida a partir da observação que Frederick realizou no decorrer do desenvolvimento do trabalho de funcionários de uma indústria, verificando atentamente a agilidade e rapidez que os trabalhadores realizavam suas respectivas tarefas.
Com base nas pequenas observações do processo produtivo industrial, Taylor propôs diversas medidas que deveriam ser implantadas com o intuito de elevar o nível de eficácia. Dentre as principais medidas, podemos apotar: agregar valores ao salário em decorrência de elevação da produtividade, ou seja, gratificação; incluindo ainda a cada trabalhador a incumbência de realizar uma atividade específica; um funcionário com função de apertar um parafuso não fazia outra coisa, só isso, a repetição da tarefa eleva a agilidade aumentando a rapidez dos movimentos e, consequentemente, diminuição no tempo.
Depois de sua criação, o método foi bastante difundido entre a classe empresarial, principalmente na produção têxtil. Se por um lado sua implantação representava um grande sucesso para os donos dos meios de produção, por outro, não agradou os representantes dos trabalhadores (sindicatos), considerando que a racionalização gera a exploração do proletário.
As idéias tayloristas ainda propunham alterações na organização estrutural dentro das indústrias têxteis, para dinamizar ao máximo o processo capitalista de produção, visando diminuir custos, aumentar lucros e acumular capital.
Thales Castro
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