quarta-feira, 31 de março de 2010

Farol da Barra (Bahia)

O Farol da Barra ou Farol de Santo Antônio localiza-se na antiga ponta do Padrão, actual Ponta de Santo Antônio, em Salvador, no litoral do estado da Bahia, no Brasil.

Torre troncónica em alvenaria com lanterna e galeria, 22 metros de altura e pintada com bandas preta e brancas. O farol está construído no interior do Forte de Santo Antônio da Barra.

História

No século XVII, o porto de Salvador era um dos mais movimentados e importantes do continente, e era preciso auxiliar as embarcações que chegavam à Baía de Todos os Santos em busca de pau-brasil e outras madeiras-de-lei, açúcar, algodão, tabaco e outros itens, para abastecer o mercado consumidor europeu.

No fim desse século, após o trágico naufrágio do Galeão Santíssimo Sacramento, capitânia da frota da Companhia Geral do Comércio do Brasil, num banco de areia frente à foz do rio Vermelho, a 5 de maio de 1668, o Forte de Santo Antônio da Barra foi reedificado a partir de 1696, durante o Governo Geral de João de Lencastre (1694-1702), vindo a receber um farol - um torreão quadrangular encimado por uma lanterna de bronze envidraçada, alimentada a óleo de baleia -, de acordo com o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, o primeiro do Brasil e o mais antigo do Continente (1698), quando passou a ser chamado de Vigia da Barra ou de Farol da Barra.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Farol_da_Barra_%28Bahia%29

Feudalismo

O feudalismo pode ser definido como um modo de produção, ou seja, a forma pela qual as pessoas faziam produtos necessários à sua sobrevivência. Também é entendido como um sistema de organização social, estabelecendo como as pessoas se relacionavam entre si e o lugar que cada uma delas deveria ocupar na comunidade.

O feudalismo consolidou-se a partir do século VIII e teve seu período de maior desenvolvimento até o século X. Depois disso, esse modelo de sociedade ainda sobreviveu em alguns reinos europeus até o século XV, no final da Idade Média.



FONTE: http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u18.jhtm

terça-feira, 30 de março de 2010

Resumo da pagina 41 a 44

Entre dois números inteiros positivos, o maior é aquele que esta a uma distancia maior do zero, ou seja, o maior numero é aquele que tem maior modulo.

Qualquer numero inteiro positivo é maior que zero.

Qualquer numero inteiro positivo é maior que qualquer numero inteiro negativo.

Qualquer numero inteiro negativo é menor que zero.

Entre dois numero inteiros negativos, o maior é aquele que esta a uma distancia menor do zero, ou seja, o maior numero é aquele que tem menor modulo.

Todos os elementos do conjunto A devem estar à direita do -4, na reta numérica.

O conjunto A pode ser escrito de duas maneiras: pela nomeação dos elementos ou simbolicamente.

O conjunto B são números inteiros não nulos situados entra -6 e +2 e podem ser escritos pela nomeação dos elementos ou simbolicamente.

O conjunto C são números inteiros iguais ou menores de -2, ou seja, todos os números à esquerda de -2 e pode ser escrito pela nomeação dos elementos ou simbolicamente.

Cores em inglês.

White - Branco
Gray - Cinza
Silver - Prata
Black - Preto
Red - Vermelho
Orange - Laranja
Ochre - Ocre
Brown - Marrom
Yellow - Amarelo
Gold - Ouro / Dourado
Lime - Verde Limão
Green - Verde
Blue - Azul
Purple - Roxo
Violet - Violeta
Magenta - Vinho
Pink – Rosa


FONTE: http://www.englishexperts.com.br/forum/lista-de-cores-em-ingles-com-traducao-t1091.html

segunda-feira, 29 de março de 2010

Reta numerada

Uma forma de representar geometricamente o conjunto Z é construir uma reta numerada, considerar o número 0 como a origem e o número 1 em algum lugar, tomar a unidade de medida como a distância entre 0 e 1 e por os números inteiros.

Se observarmos uma reta numerada notamos que a ordem que os números inteiros obedecem é crescente da esquerda para a direita, razão pela qual indicamos com uma seta para a direita. Esta consideração é adotada por convenção, o que nos permite pensar que se fosse adotada outra forma, não haveria qualquer problema.

Baseando-se ainda na reta numerada podemos afirmar que todos os números inteiros possuem um e somente um antecessor e também um e somente um sucessor.


FONTE: http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/fundam/inteiros/inteiros.htm

Monossílabos

Os monossílabos, conforme a intensidade com que se proferem, podem ser tônicos ou átonos.

Monossílabos Tônicos

Possuem autonomia fonética, sendo proferidos fortemente na frase onde aparecem. Acentuam-se os monossílabos tônicos terminados em:

a(s): lá, cá
e(s): pé, mês
o(s): só, pó, nós, pôs

Monossílabos Átonos

Não possuem autonomia fonética, sendo proferidos fracamente, como se fossem sílabas átonas do vocábulo a que se apoiam.

Exemplos:

o(s), a(s), um, uns, me, te, se, lhe nos, de, em, e, que, etc.


FONTE: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono10.php

sexta-feira, 26 de março de 2010

Resumo do filme Central do Brasil (sobre o assunto)

A semelhança do filme com o assunto é o meio de comunicação usado que é a carta.

Na época do filme, não existia os meios de comunicação como o E-mail. O meio de comunicação que esta presente no filme é a carta.

Naquela época, a carta era muito importante e usada.

No filme, analfabetos que desejam enviar para pessoas queridas e distantes iam ate as escrevinhadoras, que no filme era uma mulher chamada Dora que ganhou a vida escrevendo cartas para analfabetos.

Doenças virais - pesquisa 2

No homem, inúmeras doenças são causadas por esses seres acelulares. Praticamente todos os tecidos e órgãos humanos são afetados por alguma infecção viral. Abaixo você encontra as viroses mais freqüentes na nossa espécie. Valorize principalmente os mecanismos de transmissão e de prevenção. Note que a febre amarela e dengue são duas viroses que envolvem a transmissão por insetos (mosquito da espécie Aedes aegypti). Para a primeira, existe vacina. Duas viroses relatadas abaixo, AIDS e condiloma acuminado, são doenças sexualmente trasmissíveis (DSTs). A tabela também relaciona viroses comuns na infância, rubélola, caxumba, sarampo, poliomelite - para as quais existem vacinas.

Algumas das principais viroses que acometem os seres humanos:

  • Resfriado Comum;
  • Caxumba;
  • Raiva;
  • Rubéola;
  • Sarampo;
  • Hepatites;
  • Dengue;
  • Poliomielite;
  • Febre amarela;
  • Varicela ou Catapora;
  • Varíola;
  • Meningite viral;
  • Mononucleose Infecciosa;
  • Herpes
  • Condiloma
  • Hantavirose
  • AIDS.


FONTE: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus1.php

Doenças virais - pesquisa 1

Como parasitas, os vírus provocam muitas doenças nos seres vivos. Ao invadirem as células de um indivíduo, eles prejudicam o funcionamento normal dessas células e, conseqüentemente, provocam doenças.

Principais viroses humanas: gripe, hepatite (A, B e C), caxumba, sarampo, varicela (catapora), SIDA (AIDS), raiva (hidrofobia), dengue, febre amarela, poliomielite (paralisia infantil), rubéola, meningite, encefalite, herpes, febre hemorrágica, pneumonia, HLTV, Gripe Suina, etc. Recentemente foi mostrado que o câncer cervical é causado ao menos em partes pelo papilomavirus (que causa papilomas, ou verrugas), representando a primeira evidência significante em humanos para uma ligação entre câncer e agentes virais.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%ADrus#Doen.C3.A7as_humanas_virais

quinta-feira, 25 de março de 2010

Tomás de Aquino

São Tomás de Aquino OP (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 7 de março 1274) foi um padre dominicano, teólogo, distinto expoente da escolástica, proclamado santo e cognominado Doctor Communis ou Doctor Angelicus pela Igreja Católica.

Biografia

Tomás de Aquino que foi chamado o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios, nasceu em família nobre em 1225 no castelo de Roccasecca, perto da cidade de Aquino, no reino de Nápoles, Itália. Com apenas cinco anos seu pai, conde de Landulfo d'Aquino, o internou no mosteiro de Monte Cassino onde recebeu a educação, a sua família esperava que viesse a ser monge beneditino e tinha a esperança de um dia vir a ser o abade daquele mosteiro.

Aos 19 anos fugiu de casa para, contra o desejo dos pais, se juntar aos dominicanos mendicantes, entrando na Ordem fundada por São Domingos de Gusmão. Estudou filosofia em Nápoles e depois em Paris, onde se dedicou ao ensino e ao estudo de questões filosóficas e teológicas. Estudou teologia em Colônia e em Paris se tornou discípulo de Santo Alberto Magno que o "descobriu" e se impressionou com a sua inteligência. Por este tempo foi apelidado de "boi mudo". Dele disse Santo Alberto Magno: "Quando este boi mugir, o mundo inteiro ouvirá o seu mugido."

Foi mestre na Universidade de Paris no reinado de Luís IX de França morrendo, com 49 anos, na Abadia de Fossanova, quando se dirigia para Lião a fim de participar do Concílio de Lião, a pedido do Papa.

Filosofia

Seu maior mérito foi a síntese do cristianismo com a visão aristotélica do mundo, introduzindo o aristotelismo, sendo redescoberto na Idade Média, na Escolástica anterior, compaginou um e outro, de forma a obter uma sólida base filosófica para a teologia e retificando o materialismo de Aristóteles. Em suas duas Summae, sistematizou o conhecimento teológico e filosófico de sua época: são elas a Summa Theologiae, a Summa Contra Gentiles.

A partir dele, a Igreja tem uma Teologia (fundada na revelação) e uma Filosofia (baseada no exercício da razão humana) que se fundem numa síntese definitiva: fé e razão, unidas em sua orientação comum rumo a Deus. Sustentou que a filosofia não pode ser substituída pela teologia e que ambas não se opõem. Afirmou que não pode haver contradição entre fé e razão.

Explica que toda a criação é boa, tudo o que existe é bom, por participar do ser de Deus, o mal é a ausência de uma perfeição devida e a essência do mal é a privação ou ausência do bem.

Além da sua Teologia e da Filosofia, desenvolveu também uma Teoria do conhecimento e uma Antropologia, deixou também escrito conselhos políticos: Do governo do Príncipe, ao rei de Chipre, que se contrapõe, do ponto de vista da ética, ao "O Príncipe" de Nicolau Maquiavel.

Com o uso da razão é possível demonstrar a existência de Deus, para isto propõe as 5 vias de demonstração:

Primeira via

Primeiro Motor Imóvel: Tudo o que se move é movido por alguém, é impossível uma cadeia infinita de motores provocando o movimento dos movidos, pois do contrário nunca se chegaria ao movimento presente, logo há que ter um primeiro motor que deu início ao movimento existente e que por ninguém foi movido.

Segunda via

Causa Primeira: Decorre da relação "causa-e-efeito" que se observa nas coisas criadas. É necessário que haja uma causa primeira que por ninguém tenha sido causada, pois a todo efeito é atribuída uma causa, do contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa pediria uma outra numa sequência infinita.

Terceira via

Ser Necessário: Existem seres que podem ser ou não ser (contingentes), mas nem todos os seres podem ser desnecessários se não o mundo não existiria, logo é preciso que haja um ser que fundamente a existência dos seres contingentes e que não tenha a sua existência fundada em nenhum outro ser.

Quarta via

Ser Perfeito: Verifica-se que há graus de perfeição nos seres, uns são mais perfeitos que outros, qualquer graduação pressupõe um parâmetro máximo, logo deve existir um ser que tenha este padrão máximo de perfeição e que é a Causa da Perfeição dos demais seres.

Quinta via

Inteligência Ordenadora: Existe uma ordem no universo que é facilmente verificada, ora toda ordem é fruto de uma inteligência, não se chega à ordem pelo acaso e nem pelo caos, logo há um ser inteligente que dispôs o universo na forma ordenada.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tom%C3%A1s_de_Aquino

Resumo pagina 31 a 40

A partir do século XVI, a principal meta dos portugueses era obter lucro com os produtos que as terras brasileiras possuía. O espaço geográfico brasileiro, que estava sendo modificado, era adequado apenas para a retirada de produtos naturais para serem vendidos em outros continentes.

Foi chamada de colonização de exploração a forma de ocupação violenta e destrutiva.

No inicio do período colonial, a Coroa portuguesa queria encontrar pedras preciosas e ouro no Brasil.

Como os portugueses não acharam nada do que queriam, começaram a explorar a madeira de uma arvore abundante perto do litoral, o pau-de-tinta ou pau-brasil.

Essa madeira tinha grande valor na Europa, porque dela se extraia um pigmento avermelhado muito usado no tingimento de tecidos. A exploração ganhou importância, foi o que fez a Coroa portuguesa um contrato de exploração.

Depois de 50 anos de exploração, a metade do pau-brasil já havia sido retirada. Depois desse período, a exploração ocorreu de ritmo mais lento por causa da dificuldade de achar arvore.

A extração do pau-brasil mudo o espaço geográfico brasileiro: uma grande devastação na Mata Atlântica, a marca da construção de portos, pequenas estradas e feitorias.

A redução da extração do pau-brasil fez a Coroa portuguesa buscar uma outra atividade econômica para desenvolver na colônia.

Em meio século, o pau-brasil viveu três fases distintas: crescimento, auge e declínio.

Na segunda metade do século XVI, depois da extração do pau-brasil diminuir, outro produto ocupou o centro das atividades econômicas: a cana-de-açúcar.

A cana-de-açúcar foi trazida ao Brasil, no século XVI, por Martim Afonso de Souza.

Portugal implantou no Brasil grandes plantações de cana-de-açúcar.

O solo e o clima nordestino era extremamente favorável ao desenvolvimento da cana-de-açúcar.

A forma que cana-de-açúcar se adaptou acelerou a transformação do espaço nordestino e cresceram rapidamente e muitos engenhos foram construídos.

Os engenhos ficavam bem perto dos canaviais.

Nesse período cresceu muito a entrada de escravos africanos para executar as tarefas pesadas nos canaviais e nos engenhos.

Juntamente com a cana-de-açúcar outra atividade se desenvolveu que foi a pecuária, que tinha função de abastecer os engenhos com carne e leite.

Quanto mais as áreas plantadas com a cana-de-açúcar cresciam no nordeste, a pecuária foi sendo empurrada para o interior.

A atividade canavieira passou por um período de crescimento e declínio que nem o pau-brasil.

Desde o inicio da colonização do território brasileiro, os exploradores tinham a intenção de encontrar metais preciosos especialmente a prata e o ouro.

Uma disputa pelo ouro começou quando, em 1698, o paulista Antonio Dias de Oliveira descobriu um veio riquíssimo na região de pico Itacolomy. O metal era abundante, encontrado no leito e às margens dos rios e nas encostas do morro.

Iniciava-se um novo ciclo econômico do Brasil colônia: por volta de 1700, o ouro passou a ser o centro da economia brasileira.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Tratado de Verdun

O Tratado de Verdun (843) estabeleceu a divisão do império de Carlos Magno entre seus três netos.

Com a morte de Luís I, o Piedoso (Louis le Pieux ou Ludovico Pio), em 840, seu filho mais velho Lotário toma a sucessão. Pepino I da Aquitânia, filho de Luís I, o Piedoso não toma parte na sucessão, tendo falecido em 838. Seus dois filhos mais velhos, Carlos o Calvo e Luís o Germânico, se aliaram e derrotaram o irmão na batalha de Fontenoy-en-Puisaye em 841. Em 842 reforçaram sua aliança através do Juramento de Estrasburgo. Lotário acaba por ceder.

Em 843, os três netos de Carlos Magno repartiram o império que ele havia fundado pelo tratado dito de Verdun: Carlos o Calvo recebeu a Frância ocidental (que se tornará a França), Luís o Germânico a Frância oriental (que se tornará a Germânia, núcleo do futuro Sacro Império Romano-Germânico), e Lotário, que se reserva o título imperial, o centro da Itália até a Frísia (que se tornará a Lotaríngia).


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Verdun

Jean Baptiste Debret - pesquisa 2

Nasceu em Paris, em 18 de Abril de 1768;
morreu na mesma cidade em 11 de Junho de 1848.

Estudou na Academia de Belas Artes de Paris, tendo sido discípulo de Jacques-Louis David. Continuou os estudos na Escola de Pontes e Estradas concluindo-os na Escola Politécnica.

Estreou-se no Salão de 1798 com um quadro com figuras em tamanho natural, com o título «O General Messénio Atistómeno liberto por uma rapariga», que lhe valeu a conquista do segundo prémio. Devido a este sucesso foi encarregue de trabalhos de ornamentação em edifícios públicos e de particulares.

Integrou a Missão Artística Francesa ao Brasil, solicitada por D. João VI, organizada pelo marquês de Marialva, e dirigida por Debreton que chegou ao Rio de Janeiro em Março de 1816. No Brasil se manteve até 1831, pintando e desenhando todos os grandes momentos que levaram à independência do Brasil, assim como os primeiros anos do governo do imperador D. Pedro I.

No Brasil pintou o retrato de D. João VI, de tamanho natural e com trajes majestáticos, assim como de outros membros da família real. Pintou também o desembarque da arquiduquesa Leopoldina, mulher de D. Pedro, e primeira imperatriz do Brasil.

Tendo recebido um atelier no novo edifício da Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro, para aí poder pintar numa grande tela a coroação imperial, ocorrida em Dezembro de 1822, reuniu oito discípulos a quem deu aulas de pintura. Desde 1820 que estava nomeado professor de pintura histórica da Academia de Belas Artes, instituição que só em 1826 começou a sua actividade. Em 1829 organizou a primeira exposição artística do Brasil, ao apresentar os trabalhos dos seus discípulos. O sucesso do acontecimento valeu-lhe ser nomeado oficial da Ordem de Cristo.

Tendo regressado a França em 1831, sendo desde 1830 membro correspondente da Academia das belas Artes do Instituto de França, publicou a partir de 1834 até 1839 uma numerosa série de gravuras na obra em 3 volumes intitulada Voyage pitoresque et historique au Brésil, ou Séjour d'un artiste français au Brésil (Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, ou Estadia dum artista francês no Brasil).

FONTE: http://www.arqnet.pt/portal/biografias/debret.html

Jean Baptiste Debret - pesquisa 1

Jean Baptiste Debret (Paris, França 1768 - idem 1848) integra a Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil em 1816. Instala-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, torna-se professor de pintura em seu ateliê. Em 1818, realiza a decoração para a coroação de D. João VI, no Rio de Janeiro. De 1823 a 1831, é professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, atividade que alterna com viagens para várias cidades do país, quando retrata tipos humanos, costumes e paisagens locais. Por volta de 1825, realiza gravuras a água-forte, que estão na Seção de Estampas da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Belas Artes, primeira exposição pública de arte no Brasil. Deixa o Brasil em 1831, retorna a Paris com o discípulo Porto Alegre. Entre 1834 e 1839, edita, em Paris, o livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, em três volumes, ilustrado com aquarelas e gravuras produzidas com base em seus estudos e observações.


FONTE:http://www.miniwebcursos.com.br/historia/artigos/i_moderna/imagens_debret/debret.html

terça-feira, 23 de março de 2010

Roupas em inglês.

Shirt – camisa
Blouse – blusa (feminina)
Tie – gravata
Belt – cinto
Pants – calças
Sock – meia
Shoe – sapato
Earring – brinco
Necklace – colar
Bracelet – pulseira
Skirt – saia
Briefcase – maleta
Stocking – meia-calça
Hat – chapéu
Coat – casaco
Glove – luva
Purse / handbag – bolsa (de mulher)
Dress – vestido
Glasses – óculos
Suit – terno
Watch – relógio (de pulso)
Umbrella – guarda-chuva
Sweater – blusa de frio, pullover
Mitten – luva de inverno
Boot – bota



FONTE: http://www.transparent.com/br/ingles/iniciante/cores-roupas-objetos-pessoais

segunda-feira, 22 de março de 2010

Texto da época que não havia E-mail e nem telefone.

Na época em que não havia E-mail e nem telefone, as pessoas só si comunicavam com conversas, com as cartas ou com os bilhetes escritos.

Nesta época, era muito comum um homem montado a cavalo ou um pombo correio levar as catas para as pessoas.

Neste tempo, os pais eram muito nervosos com alguns namorados que a filha ou o filho escolhiam. Para eles se comunicarem, tina que ser escondido como jogar uma pedra por cima do muro com um bilhete amarrado e esperar a resposta pela mesma pela mesma pedra.

A experiência:

Essa experiência foi um pouco difícil para mim, pois quando eu nasci já existia telefones, e-mails e outro meios de comunicação.

Números inteiros

Os números inteiros são constituídos dos números naturais {0, 1, 2, ...} e dos seus simétricos {0, -1, -2, ...}. Dois números são opostos se, e somente se, sua soma é zero. Por vezes, no ensino pré-universitário, chamam-se a estes números inteiros relativos.

O conjunto de todos os inteiros é denominado por Z (Mais apropriadamente, um Z em blackboard bold, ), que vem do alemão Zahlen, que significa números, algarismos.

Os resultados das operações de soma, subtração e multiplicação entre dois Inteiros são inteiros. Dois inteiros admitem relações binárias como =, > e <.

Matemáticos expressam o facto de que todas as leis usuais da aritmética são válidas nos inteiros dizendo que (Z, +, *) é um anel comutativo.

A ordem de Z é dada por ... < -2 < -1 < 0 < 1 < 2 < ... e faz de Z uma ordenação total sem limite superior ou inferior. Chama-se de inteiro positivo os inteiros maiores que zero ; o próprio zero não é considerado um positivo. A ordem é compatível com as operações algébricas no seguinte sentido:

1. se a < b e c < d, então a + c < b + d
2. se a < b e 0 < c, então ac < bc

Como os números naturais, os inteiros formam um conjunto infinito contável.
Os inteiros não formam um corpo já que, por exemplo, não existe um inteiro x tal que 2x = 1. O menor corpo que contém os inteiros são os números racionais.

Uma importante propriedade dos inteiros é a divisão com resto: dados dois inteiros a e b com b≠0, podemos sempre achar inteiros q e r tais que:a = b q + r e tal que 0 <= r < |b| (veja módulo ou valor absoluto). q é chamado o quociente e r o resto da divisão de a por b. Os números q e r são unicamente determinados por a e b. Esta divisão torna possível o Algoritmo Euclidiano para calcular o máximo divisor comum, que também mostra que o máximo divisor comum de dois inteiros pode ser escrito como a soma de múltiplos destes dois inteiros.

Tudo isto pode ser resumido dizendo que Z é um domínio euclidiano. Isto implica que Z é um domínio de ideal principal e que todo número inteiro podem ser escrito como produto de números primos de forma única (desde que o 1 não seja considerado primo).

Este é o Teorema Fundamental da Aritmética.

O ramo da matemática que estuda os inteiros é chamado de teoria dos números.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_inteiro

sexta-feira, 19 de março de 2010

Animal - pesquisa 2

A seção "Animais" reúne uma gama de indivíduos eucarióticos, multicelulares e de nutrição heterotrófica - ou seja: não produzem seu próprio alimento. A maioria deles tem capacidade de locomoção, possui órgãos dos sentidos e sistema nervoso.

Existem mais de um milhão de espécies animais, distribuídas em todo o mundo, nos mais diversos ambientes. Estes podem ter tamanho microscópio, como alguns nematelmintos; ou muito grande, como baleias e girafas.

Animais exercem, na cadeia alimentar, a função de consumidores, sendo do tipo primário quando tem vegetais como fonte alimentar.

A parte da Biologia que estuda os animais se chama Zoologia; e pode ser dividida em Zoologia dos Invertebrados e Zoologia dos Vertebrados.



FONTE: http://www.brasilescola.com/animais/

Animal - pesquisa 1

O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos pluricelulares, heterotróficos, cujas células formam tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais.

A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se maduros e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões.

O estudo científico dos animais é chamado zoologia, que tradicionalmente estudava, não só os seres vivos com as características descritas acima, mas também os protozoários. Como resultado de estudos filogenéticos, consideram-se os Protista como um grupo separado dos animais.

Coloquialmente, o termo "animal" é freqüentemente utilizado para referir-se a todos os animais diferentes dos humanos e raramente para referir-se a animais não classificados como Metazoários. A palavra "animal" é derivada do latim anima, no sentido de fôlego vital, e entrou na língua portuguesa através da palavra animalis. Animalia é seu plural.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Animalia

Planta

O Reino Plantae, Metaphyta ou Vegetabilia (Vegetal) é um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra (com cerca de 350.000 espécies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, árvores, arbustos, plantas microscópicas, etc). São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.

No entanto, o termo planta, ou vegetal, é muito mais difícil de definir do que se poderia pensar. Lineu definiu o seu reino Plantae incluindo todos os tipos de plantas "superiores", as algas e os fungos. Depois de se descobrir que nem todas eram verdes, passou-se a definir planta como qualquer ser vivo sem movimentos voluntários. Aristóteles dividia todos os seres vivos em plantas (sem capacidade motora ou órgãos sensitivos), e em animais - esta definição foi aceite durante muito tempo. No entanto, nem esta definição é muito correcta, uma vez que a sensitiva (Mimosa pudica, uma leguminosa), fecha os seus folíolos ao mínimo toque, entre outras causas, como o fim do dia solar.

Quando se descobriram os primeiros seres vivos unicelulares, eles foram colocados, em termos gerais, entre os protozoários quando tinham movimento próprio. As bactérias e as algas foram colocadas noutras divisões do reino Plantae – no entanto, foi difícil decidir a classificação, por exemplo, de algumas espécies do gênero Euglena, que são verdes e altamente móveis.

A classificação biológica mais moderna – a cladística – procura enfatizar as relações evolutivas entre os organismos: idealmente, um taxon (ou clado) deve ser monofilético, ou seja, todas as espécies incluídas nesse grupo devem ter um antepassado comum.

Pode-se, então, definir o Reino Viridaeplantae ("plantas verdes") ou apenas Plantae como um grupo monofilético de organismos eucarióticos que fotossintetizam usando os tipos de clorofila a e b, presente em cloroplastos (organelos com uma membrana dupla) e armazenam os seus produtos fotossintéticos, tal como o amido. As células destes organismos são, também, revestidas duma parede celular constituída essencialmente por celulose.

De acordo com esta definição, ficam fora do Reino Plantae as algas castanhas, as algas vermelhas e muitos seres autotróficos unicelulares ou coloniais, actualmente agrupados no Reino Protista, assim como as bactérias e os fungos, que constitutem os seus próprios reinos.

Cerca de 300 espécies conhecidas de plantas não realizam a fotossíntese, sendo, pelo contrário parasitas de plantas fotossintéticas.

Nutrição nas plantas

Com excepção das plantas carnívoras, a maioria das plantas verdes necessita apenas de sais minerais dissolvidos em água, de dióxido de carbono e luz solar como sua nutrição. Com esses ingredientes e sua capacidade de fotossíntese, estes seres vivos autotróficos conseguem a energia e matéria necessárias para viver.

Entre os elementos químicos essenciais para as plantas, chamados macronurientes, encontram-se o nitrogênio, o fósforo, o magnésio (constituinte da clorofila), o cálcio, o potássio e o enxofre. Além destes elementos principais, há outros que, apesar de serem absorvidos em pequenas quantidades, são igualmente indispensáveis à saúde das plantas, como o boro e o cobalto; estes minerais são chamados micronutrientes.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Plantae

Fungos - pesquisa 3

Por muito tempo os fungos foram considerados vegetais mas a partir de 1969, foram classificados em um reino à parte, o Reino Fungi (TRABULSI et al., 1999). São tambem conhecidos como bolores, mofos ou cogumelos, estão interferindo constantemente em nossas atividades diárias.

Características

Os fungos constituem um grupo de organismos em que não ocorre clorofila (são heterótrofos). São geralmente filamentosos e multicelulares. O crescimento é em geral apical, mas normalmente qualquer fragmento hifálico pode dar origem a outra formação micelial quando destacado e colocado em meio apropriado. As estruturas reprodutivas são diferenciadas das vegetativas, o que constitui a base sistemática dos fungos (PUTZKE e PUTZKE, 1998). Alguns podem ser microscópicos em tamanho, enquanto outros são muito maiores, como os cogumelos e fungos que crescem em madeira úmida ou solo. Os fungos formam esporos, que são dispersos por correntes de ar (PELCZAR et al., 1996), encontrando-se no solo, na água, nos vegetais, em animais, no homem e em detritos, em geral (TRABULSI e TOLEDO, 1996).

O Reino Fungi é dividido em cinco filos: Oomycota que compreende os fungos aquáticos: Zygomycota os fungos terestres; Ascomycota as trufas, bolores verdes, amarelos e vermelhos; Basidiomycota os cogumelos, ferrugens e carvões; Deuteromycota fungos do tipo Penicillium.

Nutrição

De acordo com a nutrição, os fungos são classificados em duas categorias: saprófitas (ou sapróbios) e parasitas. Os saprófitas se alimentam de matéria orgânica animal ou vegetal morta e os parasitas vivem dentro de ou sobre organismos vivos (animais ou vegetais), deles retirando seus alimentos, absorvem nutrientes em vez de ingeri-los, secretando enzimas digestivas no substrato onde se desenvolvem. Essas enzimas catalisam a quebra de moléculas grandes em moléculas suficientemente menores para serem absorvidas pela célula fúngica. Por essa razão, os fungos crescem dentro ou sobre os alimentos (RAVEM, 2001).

Desenvolve-se geralmente em meios contendo um pH baixo, uma fonte de carbono uma fonte de nitrogênio orgânico ou inorgânico e alguns minerais. Alguns necessitam de vitaminas. (PELCZAR et al., 1996).


FONTE:http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2004/microorganismos/FUNGOS.html

Fungos - pesquisa 2

Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais e, somente a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino à parte.

Os fungos apresentam um conjunto de características próprias que permitem sua diferenciação das plantas: não sintetizam clorofila, não tem celulose na sue parede celular, exceto alguns fungos aquáticos e não armazenam amido como substância de reserva.

A presença de substâncias quitinosas na parede da maior parte das espécies fúngicas e a sua capacidade de depositar glicogênio os assemelham às células animais.

Os fungos são seres vivos eucarióticos, com um só núcleo, como as leveduras, ou multinucleados, como se observa entre os fungos filamentosos ou bolores.
Seu citoplasma contém mitocôndrias e retículo endoplasmático rugoso.

São heterotróficos e nutrem-se de matéria orgânica morta - fungos saprofíticos, ou viva—fungos parasitários.

Suas células possuem vida independente e não se reúnem para formar tecidos verdadeiros.

Os componentes principais da parede celular são hexoses e hexoaminas, que formam mananas, ducanas e galactanas. Alguns fungos têm parede rica em quitina (N-acetil glicosamina), outros possuem complexos polissacarídios e proteínas, com predominância de cisteína.

Fungos do gênero Cryptococcus, como o Cryptococcus neoformans apresentam cápsula de natureza polissacarídica, que envolve a parede celular.

Protoplastos de fungos podem ser obtidos peloo tratamento de seus cultivos, em condições hipertônicas, com enzimas de origem bacteriana ou extraídas do caracol Helix pomatia.

Os fungos são ubíquos, encontrando-se no solo, na água, nos vegetais, em animals, no homem e em detritos, em geral. O vento age como importante veiculo de dispersão de seus propágulos e fragmentos de hifa.


FONTE:http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/fungos.htm

Fungos - pesquisa 1

Os fungos (Fungi) são um vasto grupo de organismos heterotróficos classificados como um reino pertencente ao Domínio Eukaryota. Estão incluídos neste grupo organismos de dimensões consideráveis, como os cogumelos, mas também muitas formas microscópicas, como bolores e leveduras. Foram já descritas cerca de 70.000 espécies, mas talvez existam até 1,5 milhões de espécies, sendo que a maioria ainda está a ser identificada e descrita pelos micologistas (Hawksworth, 1991; Hawksworth et al., 1995).

O Reino Fungi sofreu mudanças substanciais no arranjo dos vários filos nas últimas décadas, especialmente a partir do momento em que técnicas para comparar características bioquímicas (tais como RNA ribossômico e DNA) se foram tornando mais sofisticadas. A filogenia apresentada aqui segue a de Bruns et al. (1991, 1993) para os Eumycota' (fungos verdadeiros) e reconhece quatro divisões: os Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota.

Os fungos ocorrem em todos os ambientes do planeta e incluem importantes decompositores e parasitas. Fungos parasitas infectam animais, incluindo humanos, outros mamíferos, pássaros e insectos, com resultados variando de uma suave comichão à morte. Outros fungos parasitas infectam plantas, causando doenças como o apodrecimento de troncos e aumentando o risco de queda das árvores. A grande maioria das plantas vasculares têm associações simbióticas com fungos, a nível da raiz, ao que se dá o nome de micorrizas. Esta associação ajuda as raízes na absorção de água e nutrientes.

Alguns fungos, tais como: Shiitake, Porto Bello, Champignon, shimeji, Maitake e Mexican Corn Smut, são utilizados como alimento; outros são extremamente venenosos.

Nutrição e ecologia

Os fungos são heterotróficos, obtêm sua energia pela ruptura de moléculas orgânicas, e não podem sintetizar moléculas orgânicas a partir de moléculas inorgânicas como as plantas fazem. Eles alimentam-se pela secreção de exoenzimas no substrato ao redor. Estes fragmentos moleculares ou mais precisamente exoenzimas funcionam como as enzimas digestivas dos animais, rompendo moléculas orgânicas grandes, porém funcionam do lado de fora do organismo. Os fragmentos moléculares (exoenzimas) são então absorvidos pelas células fúngicas.

Os fungos ocupam dois nichos ecológicos, o de decompositores ou saprófitas e o de parasitas. A única diferença entre decompositores e fungos parasitas é que este último desenvolve-se em organismos vivos, enquanto o outro, desenvolve-se em organismos mortos. Muitos fungos decompositores vivem como micorrizas, em relações simbióticas com plantas. Alguns dos fungos decompositores também são considerados "parasitas facultativos", crescendo em organismos enfraquecidos ou agonizantes. Entre os fungos predadores existem espécies que são insectívoras ou helmintívoras (comedoras de vermes,especialmente nematódeos). As espécies insectívoras produzem substâncias pegajosas que prendem insetos, enquanto os fungos helmintívoros produzem substâncias que drogam e imobilizam os nematódeos, sendo então consumidos.

Alguns fungos, usualmente ascomycetes, vivem como líquens. Um líquen é uma relação simbiótica muito estreita entre um fungo e um organismo fotosintético, usualmente uma cianobactéria ou uma alga verde. Um líquen comporta-se de forma tão semelhante a um organismo único que são classificados em géneros e espécies.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fungos

Protista

Os micro-organismos classificados no Reino Protista são unicelulares, microscópicos e suas células possuem núcleo delimitado por carioteca, portanto são seres eucariontes com núcleo bem definido. Eles podem ser autótrofos (do grego: "autos", por si mesmo + "trophé", nutrição; literalmente "seres que alimentam a si mesmos"), ou seja, protistas que possuem clorofila e fazem a fotossíntese; no entanto, existem também outros protistas que são heterótrofos, ou seja, são protistas incapazes de fazer fotossíntese e que se alimentam comendo diversos alimentos. Protistas autótrofos, constituem a maior parte do plâncton marinho e do plâncton dulcícula, são os mais importantes produtores nesses ecossistemas aquáticos realizando a fotossíntese que lhes garantem a própria vida e a vida de todos os demais seres vivos que dependem desses seres produtores de matéria orgânica para iniciarem as cadeias alimentares á partir deles os protistas autótrofos fotossintetizantes.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Protista

Monera

Monera era um reino biológico, que incluía todos os organismos vivos que possuíam uma organização celular procariótica. O termo Monera na classificação atual encontra-se obsoleto, e seus integrantes foram divididos entre os reinos Eubacteria e Archaea, no sistema de três domínios e/ou de seis reinos. Algumas vezes o reino Monera, era chamado de "Prokaryota" ou "Prokaryotae". Na influente classificação de Lynn Margulis, o termo Monera significava o mesmo que Procarionte, e deste modo continua sendo usada em muitos manuais e livros textos.


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Monera

quinta-feira, 18 de março de 2010

Santo Agostinho - pesquisa 2

Santo Agostinho (em latim: Aurelius Augustinus), Agostinho de Hipona, ou Santo Agostinho (Tagaste, 13 de novembro de 354 – Hipona, 28 de agosto de 430), foi um bispo, escritor, teólogo, filósofo, padre e Doutor da Igreja Católica.

Agostinho é uma das figuras mais importantes no desenvolvimento do cristianismo no Ocidente. Em seus primeiros anos, Agostinho foi fortemente influenciado pelo maniqueísmo e pelo neoplatonismo de Plotino, mas depois de sua conversão e batismo (387), ele desenvolveu a sua própria abordagem sobre filosofia e teologia e uma variedade de métodos e perspectivas diferentes. Ele aprofundou o conceito de pecado original dos padres anteriores e, quando o Império Romano do Ocidente começou a se desintegrar, desenvolveu o conceito de Igreja como a cidade espiritual de Deus (em um livro de mesmo nome), distinta da cidade material do homem. Seu pensamento influenciou profundamente a visão do homem medieval. A igreja se identificou com o conceito de "Cidade de Deus" de Agostinho, e também a comunidade que era devota de Deus.

Agostinho nasceu na cidade de Tagaste, província de Souk Ahras, Argélia, e sua mãe, católica, se chamava Mônica. Foi educado no Norte da África e resistiu aos pedidos da mãe para se tornar cristão. Vivendo como um intelectual pagão, ele tomou uma concubina e se tornou um maniqueísta. Posteriormente se converteu para a Igreja Católica, se tornou um bispo, e se opôs às heresias, como a crença que as pessoas possuem a habilidade de escolher fazer um bem tão forte que poderia merecer a salvação sem receber a ajuda divina (pelagianismo).

Na Igreja Católica, e na Igreja Anglicana, é um santo, e um importante doutor da Igreja, e o patrono da ordem religiosa agostinha; seu memorial é celebrado no dia 28 de agosto. Muitos protestantes, especialmente calvinistas, o consideram como um dos pais teólogos da Reforma Protestante ensinando a salvação e a graça divina. Na Igreja Ortodoxa Oriental ele é louvado, e seu dia festivo é celebrado em 15 de junho, apesar de uma minoria ser da opinião que ele é um herege, principalmente por causa de suas mensagens sobre o que se tornou conhecido como a cláusula filioque. Entre os ortodoxos é chamado de "Agostinho Abençoado", ou "Santo Agostinho o Abençoado".

Biografia

Agostinho nasceu na cidade de Tagaste, província de Souk Ahras, na época uma província romana no norte de África, na atual Argélia, filho de pai pagão, Patrício e mãe católica, Santa Mônica. Foi educado no norte de África e resistiu aos ensinamentos de sua mãe para se tornar cristão.

Agostinho era de ascendência berbere. Com 11 anos de idade, foi enviado para a escola em Madaura, uma pequena cidade da Numídia. Lá ele tornou-se familiarizado com a literatura latina, bem como práticas e crenças pagãs. Em 369 e 370, ele permaneceu em casa.

Durante esse período ele leu o diálogo Hortensius de Cícero (hoje perdido), que deixou uma impressão duradoura sobre ele e despertou-lhe o interesse pela filosofia e passou a ser um seguidor do maniqueísmo.

Com 17 anos, graças à generosidade de um concidadão, chamado Romaniano, o pai de Agostinho pode enviá-lo para Cartago para continuar sua educação na retórica. Vivendo como um pagão intelectual, ele tomou uma concubina; numa tenra idade, ele desenvolveu uma relação estável com uma mulher jovem em Cartago, com a qual teve um filho, Adeodato.

Durante os anos 373 e 374, Agostinho ensinou gramática em Tagaste. No ano seguinte, mudou-se para Cartago a fim de ocupar o cargo de professor da cadeira municipal de retórica, e permanecerá lá durante os próximos nove anos.

Desiludido pelo comportamento indisciplinado dos alunos em Cartago, em 383, mudou-se para estabelecer uma escola em Roma, onde ele acreditava que os melhores e mais brilhantes retóricos ensinaram. No entanto, Agostinho ficou desapontado com as escolas romanas, que ele encontrou apática. Quando chegou o momento para os seus alunos para pagar os seus honorários eles simplesmente fugiram.

Amigos maniqueístas apresentaram-lhe o prefeito da cidade de Roma, Symmachus, que tinha sido solicitado a fornecer um professor de retórica imperial para o tribunal provincial em Milão. Agostinho ganhou o emprego e ocupou o cargo no final de 384.

Conversão

Enquanto ele estava em Milão, Agostinho mudou de vida. Ainda em Cartago, começou a abandonar o maniqueísmo, em parte devido a um decepcionante encontro com um chefe expoente da teologia maniqueísta, Fausto.

Em Roma, ele relata ter completamente se afastado do maniqueísmo, e abraçou o movimento cético da Academia Neoplatónica. Sua mãe insistia para que ele se tornasse cristão e também seus próprios estudos sobre o Neoplatonismo também foram levando-o neste sentido, e seu amigo Simplicianus instou-o dessa forma também. Mas foi a oratória do bispo de Milão, Ambrósio, que teve mais influência sobre a conversão de Agostinho.

A mãe de Agostinho havia-o seguido para Milão e insistiu para que abandonasse a relação com a mulher com quem vivia ilegalmente e procurasse outra para casar, conforme as leis do mundo e a doutrina cristã. A amada foi mandada de volta para a África e Agostinho deveria esperar dois anos para contrair casamento legal; mas logo ligou-se a uma concubina.

No verão de 386, após ter lido um relato da vida de Santo António do Deserto, de Santo Atanásio de Alexandria, que muito inspirou-lhe, Agostinho sofreu uma profunda crise pessoal. Decidiu se converter ao cristianismo católico, abandonar a sua carreira na retórica, encerrar sua posição no ensino em Milão, desistir de qualquer idéia de casamento, e dedicar-se inteiramente a servir a Deus e às práticas do sacerdócio.

A chave para esta transformação foi à voz de uma criança invisível, que ouviu enquanto estava em seu jardim em Milão, que cantava repetidamente, "Tolle, lege"; "tolle, lege" ("toma e lê"; "toma e ler"). Ele tomou o texto da epístola de Paulo aos romanos, e abriu ao acaso em 13:13-14, onde lê-se: "Não caminheis em glutonerias e embriaguez, nem em desonestidades e dissoluções, nem em contendas e rixas, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não procureis a satisfação da carne com seus apetites".

Ele narra em detalhes sua jornada espiritual em sua famosa Confissões (Confessions), que se tornou um clássico tanto da teologia cristã quanto da literatura mundial. Ambrosio batizou Agostinho, juntamente com seu filho, Adeodato, na Vigília da Páscoa, em 387, em Milão, e logo depois, em 388 ele retornou à África. Em seu caminho de volta à África sua mãe morreu, e logo após também seu filho, deixando-o sozinho, sem família.

FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona

O Sistema Feudal - pesquisa 2

O Senhorio e o Campesinato

A força política dos senhores feudais, que se sobrepunha o poder real, residia no domínio do seu próprio feudo e no monopólio da força ou do poder militar. Cada feudo possuía seu exército, composto principalmente pelos cavaleiros nobres, que eram guerreiros regulares, e por servos convocados, se houvesse necessidade de reforço.

A cavalaria medieval era um grupo profissional de guerreiros de elite e celebrada por seus rituais de honra, lealdade e heroísmo. Ser cavaleiro era ambição de todos os jovens nobres, que, para receberem tal título, deveriam passar por um grande processo de preparação.

Na estrutura física do feudo prevalecia a divisão em três partes básicas: o feudo senhorial, onde ficava o castelo com terras de uso exclusivo do Senhor; os feudos servis, compostos por vários lotes, chamados tenências, entregues aos servos; e os feudos comunais, compostos por bosques e pastos usados tanto pelo senhor tanto pelos servos.

Toda a economia do mundo feudal era baseada nas atividades agrícolas, realizadas, na sua quase totalidade, pelos servos. Para facilitar sua tarefa e possibilitar uma melhoria na produção , uma série de inovações tecnológicas foram desenvolvidas na Idade Média. Para evitar o rápido esgotamento da terra, fonte de sobrevivência dos feudos, adotou-se o sistema de rotação das culturas, alternando o plantio de diferentes produtos agrícolas de forma não esgotar o solo.As águas dos rios foram represadas e usadas como força motriz de moinhos, assim também como os ventos dos moinhos de vento

O ferro substituiu a madeira na confecção das partes mais exigidas das enxurradas e dos arados. A força animal foi mais bem aproveitada, desenvolvendo-se a canga para os bois e o peitoral para os cavalos. Assim, econômica e militarmente fortes, os senhores feudais detinham também o controle político local, constituindo-se o único poder efetivo durante a Idade Média, garantindo seus interesses e privilégios e anulando quase inteiramente o poder do rei.


FONTE: http://ofeudo.tripod.com/id17.html

O Sistema Feudal - pesquisa 1

A Economia Feudal

O sistema feudal era fundamentalmente agrário, tendo dessa forma a terra como base de toda a sua economia. A propriedade da terra era unicamente reservada aos senhores feudais, que por sua vez exerciam poder total sobre suas propriedades: eles faziam as leis, concediam privilégios, administravam a justiça, declaravam guerra, assinavam a paz.

A extensão de terra pertencente ao senhor feudal recebia o nome Feudo. No interior de um Feudo coexistiam três formas de uso e posse da terra.

A posse coletiva dos pastos e dos bosques: essa área era de uso comum. Os servos poderiam levar seus animais para pastarem nas áreas de pastagens, da mesma forma com que podiam colher frutos e retirar madeira dos bosques e os senhores feudais podiam caçar também nessas mesmas áreas.

Posse privada de metade das terras cultivadas: essa área também conhecida como manso senhorial, pertencia exclusivamente ao senhor feudal junto com tudo que aí era produzindo.

Posse da terra em regime de co-propriedade: também conhecido como manso servil; os servos trabalhavam nessas terras como se fossem deles, porém a terra pertencia ao senhor feudal que por sua vez recebia em troca uma série de obrigações prestadas a ele pelos servos, o costume.

Santo Agostinho - pesquisa 1

Santo Agostinho nasceu em Tagasta, cidade da Numídia, de uma família burguesa, a 13 de novembro do ano 354. Seu pai, Patrício, era pagão, recebido o batismo pouco antes de morrer; sua mãe, Mônica, pelo contrário, era uma cristã fervorosa, e exercia sobre o filho uma notável influência religiosa. Indo para Cartago, a fim de aperfeiçoar seus estudos, começados na pátria, desviou-se moralmente. Caiu em uma profunda sensualidade, que, segundo ele, é uma das maiores conseqüências do pecado original; dominou-o longamente, moral e intelectualmente, fazendo com que aderisse ao maniqueísmo, que atribuía realidade substancial tanto ao bem como ao mal, julgando achar neste dualismo maniqueu a solução do problema do mal e, por conseqüência, uma justificação da sua vida. Tendo terminado os estudos, abriu uma escola em Cartago, donde partiu para Roma e, em seguida, para Milão. Afastou-se definitivamente do ensino em 386, aos trinta e dois anos, por razões de saúde e, mais ainda, por razões de ordem espiritual.

Entrementes - depois de maduro exame crítico - abandonara o maniqueísmo, abraçando a filosofia neoplatônica que lhe ensinou a espiritualidade de Deus e a negatividade do mal. Destarte chegara a uma concepção cristã da vida - no começo do ano 386. Entretanto a conversão moral demorou ainda, por razões de luxúria. Finalmente, como por uma fulguração do céu, sobreveio a conversão moral e absoluta, no mês de setembro do ano 386. Agostinho renuncia inteiramente ao mundo, à carreira, ao matrimônio; retira-se, durante alguns meses, para a solidão e o recolhimento, em companhia da mãe, do filho e dalguns discípulos, perto de Milão. Aí escreveu seus diálogos filosóficos, e, na Páscoa do ano 387, juntamente com o filho Adeodato e o amigo Alípio, recebeu o batismo em Milão das mãos de Santo Ambrósio, cuja doutrina e eloqüência muito contribuíram para a sua conversão. Tinha trinta e três anos de idade.

Depois da conversão, Agostinho abandona Milão, e, falecida a mãe em Óstia, volta para Tagasta. Aí vendeu todos os haveres e, distribuído o dinheiro entre os pobres, funda um mosteiro numa das suas propriedades alienadas. Ordenado padre em 391, e consagrado bispo em 395, governou a igreja de Hipona até à morte, que se deu durante o assédio da cidade pelos vândalos, a 28 de agosto do ano 430. Tinha setenta e cinco anos de idade.

Após a sua conversão, Agostinho dedicou-se inteiramente ao estudo da Sagrada Escritura, da teologia revelada, e à redação de suas obras, entre as quais têm lugar de destaque as filosóficas. As obras de Agostinho que apresentam interesse filosófico são, sobretudo, os diálogos filosóficos: Contra os acadêmicos, Da vida beata, Os solilóquios, Sobre a imortalidade da alma, Sobre a quantidade da alma, Sobre o mestre, Sobre a música . Interessam também à filosofia os escritos contra os maniqueus: Sobre os costumes, Do livre arbítrio, Sobre as duas almas, Da natureza do bem .

Dada, porém, a mentalidade agostiniana, em que a filosofia e a teologia andam juntas, compreende-se que interessam à filosofia também as obras teológicas e religiosas, especialmente: Da Verdadeira Religião, As Confissões, A Cidade de Deus, Da Trindade, Da Mentira.

FONTE: http://www.mundodosfilosofos.com.br/agostinho.htm

quarta-feira, 17 de março de 2010

Barroco

O Barroco foi um período estilístico e filosófico da História da sociedade ocidental, ocorrido desde meados do século XVI até ao século XVIII. Foi inspirado no fervor religioso e na passionalidade da Contra-reforma. Didaticamente falando, o Período barroco, vai de 1580 a 1756.

O termo "barroco" advém da palavra portuguesa homónima que significa "pérola imperfeita", ou por extensão jóia falsa. A palavra foi rapidamente introduzida nas línguas francesa e italiana.

O período barroco

O capitólio político passou a ser Madrid, tendo Portugal perdido, além do seu foco político, a importância do foco cultural. No século que se seguiu (século XVII), a influência predominante passou a ser a espanhola que se tornou marcante na cultura portuguesa e durante este mesmo período, brotam aos olhos da Espanha uma riquíssima geração de escritores, como Gôngora, Quevedo, Miguel de Cervantes, Félix Lope de Vega e Calderón de la Barca além de muitos outros.

Em 1640, Portugal inicia a empreitada na reconquista da posição no cenário europeu, libertando-se do domínio espanhol, após D. João IV, da dinastia de Bragança, subir ao trono. Até 1668, muitas lutas ocorreram, contra a Espanha, na defesa da independência e contra os holandeses, em busca de recuperar as colônias da África Ocidental e parte do Brasil.

Este foi um período de intensa agitação social, com esforços permanentes em busca do restabelecimento da vida econômica, política e cultural. Publicaram-se várias obras panfletárias clandestinas, que denotavam posição contrária a corrupção do Estado e a exploração do povo. A mais famosa e significativa é a Arte de Furtar, cuja autoria está atribuída desde 1941 ao Padre Manuel da Costa e é hoje praticamente incontestada (vide a indispensável edição crítica da obra por Roger Bismut, Imprensa Nacional, 1991).

Marquês de Pombal, ministro do rei Dom José, subiu ao poder em 1750, com propostas renovadoras, que inauguraram uma nova fase na história cultural portuguesa. Em 1756, a Arcádia Lusitana demarcou o início de novas concepções literárias.

No Brasil, o período foi marcado por novas diretrizes na política de colonização, e estabeleceram-se engenhos de cana-de-açúcar na Bahia. Salvador, como capital do Brasil, transformou-se em um núcleo populacional importante, e como consequência, um centro cultural que, mesmo timidamente, fez surgir grandes figuras, como Gregório de Matos. O Barroco Brasileiro teve início em 1601, tendo como obra significativa, Prosopopéia, de Bento Teixeira, terminando com as obras de Cláudio Manuel da Costa, em 1768, uma introdução ao Neoclassicismo.

Arte barroca

Embora tenha o Barroco assumido diversas características ao longo da história, o surgimento está intimamente ligado à Contra-Reforma. A arte barroca procura comover intensamente o espectador. Nesse sentido, a Igreja converte-se numa espécie de espaço cénico, num teatro sacrum onde são encenados os dramas.

O Barroco é o estilo da Reforma católica também denominada de Contra-Reforma. Arquitetura, escultura, pintura, todas as belas artes, serviam de expressão ao Barroco nos territórios onde ele floresceu: a Espanha, a França, a Itália, Portugal, os países católicos do centro da Europa e a América Latina.

O catolicismo barroco também impregnou a literatura, e uma das suas manifestações mais importantes e impressionantes foram os "autos sacramentais", peças teatrais de argumento teológico, reflexo do espírito espanhol do século XVII, e que eram muito apreciados pelo grande público, o que denota o elevado grau de instrução religiosa do povo.

Contrariamente à arte do Renascimento, que pregava o predomínio da razão sobre os sentimentos, no Barroco há uma exaltação dos sentimentos, a religiosidade é expressa de forma dramática, intensa, procurando envolver emocionalmente as pessoas.

Além da temática religiosa, os temas mitológicos e a pintura que exaltava o direito divino dos reis (teoria defendida pela Igreja e pelo Estado Nacional Absolutista que se consolidava) também eram freqüentes.

De certa maneira, assistimos a uma retomada do espírito religioso e místico da Idade Média, num ressurgimento da visão teocêntrica do mundo. E não é por acaso que a arte barroca nasce em Roma, a capital do catolicismo

A escola literária barroca é marcada pela presença constante da dualidade. Antropocentrismo versus teocentrismo, céu versus inferno, religião versus ciência, entre outras constantes.

Contudo, não há como colocar o Barroco simplesmente como uma retomada do fervor cristão. A grande diferença do período medieval é que agora o ser humano, depois do Renascimento, tem consciência de si e vê que também tem valor - com exemplos em estudos de anatomia e avanços científicos o ser humano deixa de colocar tudo nas mãos de Deus.

O Barroco caracteriza-se, portanto, num período de dualidades; num eterno jogo de poderes entre divino e humano, no qual não há mais certezas. A dúvida é que rege a arte deste período. E nas emoções o artista vê uma ponte entre os dois mundos, assim, tenta desvendá-las nas representações.

A arte barroca nasceu na Itália, no século XVII, e acabou se espalhado pela Europa e colônias americanas. Era uma arte de formas opulentas e rebuscadas, que encontrou na Igreja Católica um espaço importante de manifestação, numa época em que se via ameaçada pelas igrejas protestantes.

O Barroco brasileiro caracterizou-se pela grande riqueza de detalhes nos ornamentos dos interiores da igreja e nas fachadas das edificações. Embora seja um movimento artístico de origem européia, no Brasil adquiriu características diferentes principalmente no uso de cores mais fortes.



FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco