As gimnospermas são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado, exemplo dessas plantas são pinheiros e sequóias.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones- o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
Muitas gimnospermas têm os sexos separados, mas, também tem gimnospermas com os dois sexos.
O estróbilo masculino produz grãos de pólen que são pequenos esporos. O estróbilo feminino produz os óvulos, que quando maduro surge um grande esporo.
Quando um estróbilo masculino libera grande quantidade de grãos de pólen, que se espalham no ambiente podendo ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar um tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.
No óvulo, o grande esporo se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino, em que o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.
Ele se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião.
Se espalhadas na natureza por algum agente disseminador, as sementes podem germinar fazendo com que cada semente origina uma nova planta.
Thales Castro
Referências:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/gimnospermas.php
Nenhum comentário:
Postar um comentário