Muitos Estados estão aceitando abdicar de sua soberania para fazer parte dos blocos comerciais, também conhecido como blocos econômicos.
A integração econômica de vários países culminou com o surgimento dos blocos econômicos regionais e, em uma economia globalizada, cada vez mais competitiva, a constituição desses blocos visa dar respostas à constante necessidade de lucros e acumulação de capitais. Procurando diminuir as barreiras fronteiriças nacionais ao fluxo de mercadorias, capitais, serviços e mão-de-obra. Os integrantes desses blocos fortalecem-se diante de países isolados ou de outros blocos de países.
Os países podem se organizar em diferentes tipos de blocos: Os Mercados Comuns, as uniões econômicas e monetárias, as zonas de livre comercio e as uniões aduaneiras.
Paralelamente à constituição de blocos econômicos, como os mencionados, estabelecem-se acordos bilaterais de livre comercio que permeiam os blocos. O México, que pertence ao NAFTA, firmou um acordo com a União Européia e outro com o Brasil, que pertence ao MERCOSUL.
O processo de globalização e os acordos regionais de comercio têm acentuado a tendência de concentração de capitais. Após a Segunda Guerra, as multinacionais tem se desenvolvido com maior desenvoltura através das fronteiras nacionais auxiliadas pelos Estados onde estão suas matrizes; mas, as fronteiras com suas normas e tarifas aduaneiras, ainda impõe barreiras à circulação. Por trás das linhas divisórias entre os países há políticas protecionistas que dificultam a circulação das mercadorias e dos capitais pelo mundo.
No mundo existem diversos blocos comerciais.
Thales Castro
Referências:
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