Os hospitais e postos médicos continuariam superlotados, mesmo com a divisão anteriormente proposta, se não forem dadas condições mínimas de higiene (saneamento básico), alimentação e uma maior preocupação com o meio ambiente.
Com um esquema de saneamento básico que realmente funcione muitas das doenças que afligem a população teriam sua incidência reduzida, além de contribuir para as causas ecológicas. O meio ambiente, sendo respeitado — longe da falácia de alguns movimentos pseudo-ecológicos (poucos para a nossa felicidade) —, em muito contribuiria para a melhoria das condições de vida: saúde, alimentação, etc.
Aqui não cabe sugestões, mas solicitações: uma infra-estrutura mínima nas cidades, principalmente nas periferias e nos chamados bolsões de miséria (favelas, etc.), contribuindo, inclusive, para a resolução do problema de moradia e higiene. A boa vontade dos governantes e a idéia de que o muito que hoje se gasta, representa o lucro do amanhã!
FONTE: http://pt.wikisource.org/wiki/Por_uma_releitura_na_política_de_base_em_ciência_e_tecnologia
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